Domingo, 15 de Julho de 2012
Miguel Relvas, a aldrabar desde (pelo menos) 1987!
A circular na net alguns recortes de jornais de 1997, onde se vê que as aldrabices já vêm de longe - terão começado em 1987, com o golpe das moradas (morar em Lisboa e apresentar moradas de Tomar, para sacar mais algum...).
Gostei particularmente da indicação na ficha da Assembleia da República de que seria estudante universitário, estando a frequentar o 2º ano de Direito (o tal de que se sabe agora ter feito uma única cadeira). O trafulha agora diz ter sido um lapso. Claro, um lapso de carácter! (de falta dele...)
De Antonio Torres a 16 de Julho de 2012 às 23:56
Sem surpresa, eis o traste político abreu amorim, indignar-se por aquilo que imagina ser - uma cabala...
É notável o denodo com que o homem se entrega a engraxar e lamber vacas (supostamente) sagradas. Quer chegar a ministro, está visto.
E há-de lá chegar, nem que seja com equivalências...
Se eu pensasse montar uma manteigaria, ia buscar o Abreu. Pagava-lhe o que ele pedisse.
Abraço
Realmente, a conversa do Amorim, além de destoar enormemente da que tinha antes de ser deputado (mas a isso já nos habituámos...), cheira-se à distância que não passa de pura graxa, com certeza com o objectivo de subir depressa. O tacho de deputado não lhe chega. É tão fanático na sua argumentação patética, que aquilo que diz não pode ser por convicção. Só pode ser mesmo por ambição desmedida. A credibilidade é que fica afectada...
De Antonio Torres a 17 de Julho de 2012 às 00:01
Esta polémica pode levar as agências de notação de decência a aplicarem um "down-grade" ao Miguelito.
Ainda o fazem descer para - Miguel Capins.
Abraço
De Antonio Torres a 17 de Julho de 2012 às 00:10
Uma dúvida:
o fantástico Abreu terá já sido investido como "irmão", numa daquelas famosas lojas????
É que só pode ser, dado o lambebotismo...
Só uma nota: este artista tornou-se deputado em... 1985. Apesar do que diz o jornal, não me parece que tenha demorado dois anos a fazer aldrabices com as moradas. Por isso, a aldrabice deve ter começado ainda antes do que diz.
De qualquer forma, aqui está um exemplo exemplar, passe o pleonasmo, de como os políticos roubam impunemente o Estado, ou seja, todos nós. É que esta trapalhada das moradas falsas é utilizada pela maioria dos políticos. Até já conseguiram arranjar pareceres de juristas "conceituados", inclusive da PGR, a dizer que "o facto de terem casa própria em Lisboa não é impeditivo de beneficiarem do subsídio de alojamento.
As leis protegem-nos, porque são eles que as fazem. Mas... e a ética?...
Comentar post