Sábado, 26 de Julho de 2003
UMA ROSA
Uma Rosa, para a Rita e a Margaridawidth="520" height="390">

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publicado por João Carvalho Fernandes às 02:07
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Uma Rosa, para a Rita e a Margarida

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LINKS

Como vejo que pouca gente consulta os links de sites (ali à direita...) e para terem qualquer coisa para fazer, agora que durante quase um mês as actualizações do Fumaças vão ser escassas e imprevistas, deixo-vos todos os links até há dez dias atrás.

DIVIRTAM-SE:


SITES</a>


DIVERSOS</a>

Site do Oceanário

reporterX.net

We love the Iraqui Information Minister


COMUNICAÇÃO SOCIAL</a>

Jornal de Angola

L'EXPRESS

National Review

Liberation

La Nueva Cuba

Puente Informativo Cuba Miami

Libertad digital - Espanha


DIREITOS HUMANOS</a>

Siahsepid

Student Movement Committee for Democracy in Iran

Reporters Sans Frontières


CONSTELACAO LIBERAL</a>

NOVA DEMOCRACIA

Causa Liberal

Libres

ELDR - European Liberal Democrats

Parti Radical

Cato Institute

The Karl Popper Web

liberaux.org


SITES CHARUTOS</a>

L'amateur de Cigare

Cigar Aficionado

Fujipub.com - Cigar Page

Smoke

Gerard - pere et fils

Condal & Penamil

Cigar World


SITES VINHOS</a>

Quinta do Portal

Sandeman

Fonseca Guimaraens

Coisas do Arco do Vinho

Associacao das Empresas de Vinho do Porto

Viniturismo (loja)

Club Vintage (loja)

Vinho & Coisas (loja)

Venha a Vinha (loja)

Sabores e Aventuras (parte ainda em construcao)

Os 5 as 8


SITES CIENCIA/EDUCACAO</a>

Ciencia Viva

La main a la pate


SITES DIREITO</a>

Antigona


SITES GASTRONOMIA</a>

Guia Gault Millau

Cuisine et Terroirs

Cuisine et Vins de France

Globe-Gate Gourmet

Alain Passard

Bernard Loiseau

Pierre Troisgros


SITES BD</a>

XIII non officiel

Encyclo'BD

BD Paradisio

L@BD

BoDoi

Le Decalogue

Le Petit Spirou

Bulledair

Largo Winch

Natachamania


SITES VIAGENS</a>

BLUE

Secret Places

Hotelito

World Hum

Choupana Hills - Madeira

Charming Hotels - Madeira

Quinta da Achada - Madeira

Quintinha Sao Joao - Madeira

Quinta Casa Branca - Madeira

All about Rio

Atmosphere Hotels

Relais et Chateaux

Paradores


SITES MUSEUS</a>

Louvre - Paris

MOMA - New York

Hermitage - St Petersburg


SITES HISTÓRIA</a>

La Aventura de la Historia

Historia Mensuel


SITES BOLSA </a>

Portugal</a>

Portal de Bolsa

Negocios

Caldeirao de Bolsa

Clube Invest

Espanha</a>

Bols@mania

Dineralia

U.K.</a>

London Stock Exchange

USA</a>

On Markets

Big Charts

Stockcharts


SITES DESPORTO</a>

Basquetebol</a>

NBA

On Fire

Basquetebol On Line.pt

Liga dos Clubes de Basquetebol


SITES CRIANÇAS</a>

Disney Online

DisneyWorld Florida

DisneyWorld Paris

DisneyLand California

TokyoDisney


SITES BRINQUEDOS </a>

Museu do Brinquedo

Casas de Bonecas

Action Man

Barbie


SITES MUSICA</a>

Amalia

Alfredo Marceneiro

Jorge Palma

Xutos&Pontapes

Tantra

Maria Bethania

Raul Seixas

Enrico Caruso

New Order

Electric Light Orchestra

Queen


SITES COLECCOES CROMOS</a>

Merlin

Panini



publicado por João Carvalho Fernandes às 02:00
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VIVA AS FÉRIAS, FORA AS AULAS
VIVA AS FÉRIAS, FORA AS AULASQuando andava no liceu, no último dia de aulas, na carrinha que nos levava para casa, cantava-se uma cantiga com este refrão.Passados muitos anos, sempre que chega este (*) ansiado dia, lembro-me da cantilena.
(*) FÉRIAS

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publicado por João Carvalho Fernandes às 01:24
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VIVA AS FÉRIAS, FORA AS AULAS

Quando andava no liceu, no último dia de aulas, na carrinha que nos levava para casa, cantava-se uma cantiga com este refrão.

Passados muitos anos, sempre que chega este (*) ansiado dia, lembro-me da cantilena.




(*) FÉRIAS


publicado por João Carvalho Fernandes às 01:24
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MADEIRA (III)
Nesta muito breve abordagem, que será mais expandida daqui a algum tempo, apenas mais um tema:Se estiver bom tempo, recomendo um passeio por uma levada; uma das melhores para iniciação é a que parte do Ribeiro Frio (onde há os viveiros de trutas) e acaba na Portela.O texto que se segue é do já citado site Madeira-web.Só para os que estão em boa forma, os mais novos e os aventureiros???Ao aproximar-se da Madeira, por ar ou por mar, irá ver os terrenos acidentados e concluir que caminhar pela ilha será só para os que estão em boa forma física, os mais novos e aventureiros... Não é bem assim!! Se ainda não passeou pelas paisagens maravilhosas da ilha, então ainda não viu o melhor da Madeira. As levadas são geralmente acessíveis, fáceis de localizar e, na maioria dos locais, poderá passear sem grande esforço.LEVADAS: Tais cursos de água não são exclusivos da Madeira: o que é único é a sua acessibilidade e extensão. Basta aventurar-se apenas um bocado para fora das estradas principais para começar a apreciar a miríade de aquedutos da Madeira - pela sua beleza e engenhosidade de concepção e pela coragem e determinação necessárias para concretizar o conceito até atingir a sua presente glória. O sistema de irrigação da ilha é actualmente composto por uns impressionantes 2150 km de canais, incluindo 40km de túneis - e o trabalho iniciou-se há séculos atrás. Os primeiros povoadores da Madeira começaram a cultivar as encostas mais baixas do sul da ilha, cortando poios (socalcos). Trabalhando com empreiteiros (que por vezes utilizavam trabalhadores escravos ou condenados) eles construíram as primeiras pequenas levadas, que transportavam água das nascentes mais acima nas encostas dos montes até às suas terras. A primeira legislação a regulamentar a utilização das levadas e os direitos de água data da segunda metade do século XV.Nos princípios do século XX, havia cerca de 200 destas levadas, serpenteando por mais de 1000km. Muitas pertenciam a particulares e a apropriação indisciplinada de água fazia com que o bem mais valioso da ilha fosse frequentemente distribuído de forma injusta. De facto, em meados da década de 1930, apenas dois terços da terra arável da ilha estavam a ser cultivados - e apenas metade desses eram irrigados.Só o Estado possuía os meios económicos necessários para implementar um programa de construção em larga escala e a autoridade para impôr um sistema mais equitativo de distribuição.Porque a verdade é que havia muita água para irrigação e torrentes que chegavam para gerar toda a energia necessária. As nuvens arrastadas para a ilha pelos ventos predominantes de nordeste são apanhadas pela cadeia montanhosa central, chegando a cair 2 metros de chuva por ano, no norte, enquanto que na costa meridional o tempo seco pode durar até seis meses.Na realidade, a ilha é um enorme reservatório auto-regulado, retendo até um máximo de 200 milhões de metros cúbicos de água. A chuva infiltra-se pelas cinzas vulcânicas e porosas, até encontrar camadas de argila basáltica e laterita - ambas bastante impermeáveis. Aqui, a água irrompe novamente em nascentes e, quando não canalizada, desce livremente, como sempre o fez durante séculos, por incontáveis ravinas até chegar ao mar. Em 1939, o governo enviou uma missão à ilha para estudar um plano global hidroeléctrico e de irrigação. As 'novas' levadas criadas a partir destes planos são captadas a uma altitude de cerca de 1000m, onde é maior a concentração de precipitação, de orvalhos e de nascentes. A água é levada primeiro para centrais eléctricas situadas imediatamente acima da terra arável (a cerca de 600m) e depois segue o seu caminho descendo para as zonas irrigadas. Aqui, a distribuição é feita pelo levadeiro, que regula a distribuição da água para cada um dos proprietários.Grande parte dos planos de desenvolvimento da missão estavam já implementados em 1970. Entre os projectos mais importantes contam-se a Levada do Norte e a Levada dos Tornos, que irá descobrir quando fizer excursões, passeios a pé ou piqueniques pela ilha. É mais fácil compreender o seu incrível comprimento, tendo em atenção o tipo de terreno, olhando para o mapa turístico desdobrável. O empreendimento demorou apenas 25 anos a completar, embora tenha sido todo feito à mão. Como terão sido escavados os túneis em basalto sólido? Como é que os trabalhadores escavaram as levadas por baixo de cascatas geladas, a meio caminho entre a terra e o céu? Frequentemente, como aconteceu durante a construção da estrada costeira entre São Vicente e Porto Moniz, eles eram suspensos do alto em cestos de vime, enquanto atacavam a pedra resistente com as suas picaretas. Muitos perderam a vida para levar água e electricidade aos ilhéus e uma alegria inesgotável para aqueles que escutam o hino das suas águas.Fotos de Miguel Iglesias in Tierra Trágamewidth="260" height="195">

O texto seguinte é do site Oficial do Turismo:Ribeiro Frio / Portela - 10 Km - 4 horasEste passeio pode ser feito sem riscos por qualquer pessoa que goste de andar a pé . São 10 quilómetros: 8 em plano, na esplanada da levada da Serra do Faial desde o Ribeiro Frio até a casa de divisão de águas; mais 2 até o miradouro da Portela.A esta altitude os nevoeiros e as chuvas são frequentes e as temperaturas, em média, 5 graus mais baixas que no Funchal. Leve calçado próprio para piso molhado e não se esqueça do impermeável.Sem pressas e saboreando a grandiosidade do relevo e as delicadas formas dos seres vivos, o passeio nesta parte da levada da Serra permite, também, constatar quão difícil foi a abertura dos canais para transporte de água desde as nascentes da vertente norte até as terras sequiosas do litoral sul.Ao longo desta levada é possível descobrir, por entre os multivariados tons de verde da floresta, delicadas flores brotando de pequenas plantas que gostam de viver em ambiente de forte humidade e fraca luminosidade.Nesta viagem pelo interior da Natureza purificadora, é possível que aviste o bisbis, o mais pequeno dos pássaros que povoam a Madeira, a saltitar de um ramo para outro à procura de larvas e insectos. O melro preto também por aqui aparece à procura de bagas e de pequenos bichos, alegrando o ambiente com o seu canto forte e melodioso. Visitas frequentes desta floresta são o tentilhão e a lavadeira, que em troca do alimento dão alegres concertos. Mais raro é o grande pombo trocaz. Com alguma sorte poderá ver a Manta, ave de rapina que vem até à floresta caçar pássaros, coelhos ou ratos, e faz os seus grandes ninhos nas copas dos loureiros.Quando não há nevoeiro é possível, nalguns cotovios da levada, observar a paisagem para além da floresta. São surpreendentes os campos do Faial, São Roque do Faial e Porto da Cruz com o casario disperso nas achadas e alinhado nas cumeeiras dos lombos. A enorme asa rochosa da Penha de Águia avançando com audácia sobre o poderoso Atlântico protege a oriente a baía do Faial, enquanto a ocidente a Ponta dos Clérigos faz o que pode para evitar o embate a noroeste. As águas do Ribeiro Frio, ribeira da Metade e ribeira Seca encontram-se à beira mar e juntas desaparecem no oceano.Do estudo das plantas e animais isolados à abordagem sistémica do ambiente, do escutar o silêncio ao inspirar ar puro, ecólogos ou simples amantes da Natureza encontram neste passeio motivos bastantes de prazer e reflexão.Características: A maior parte do passeio é feito na esplanada da levada da Serra do Faial, que está protegida por varandas e sebes naturais. A descida para a Portela é pouco acentuada e não oferece qualquer perigo. O piso está em bom estado. Apesar de haver no Ribeiro Frio a indicação de 8 quilómetros para a distância até a Portela , a verdade é que a extensão do percurso entre estes dois lugares é ligeiramente superior a 10 Km : 8 Km é apenas o troço da levada entre o Ribeiro Frio e a divisória das águas; daqui até a Portela são pouco mais de 2 quilómetros.Se exceptuarmos este lapso, o percurso está bem sinalizado: - Junto à casa da divisão das águas é clara a indicação dos caminhos para o Santo da Serra e para a Portela. - Cerca de 200 metros abaixo há o Posto Florestal dos Lamaceiros e um pouco mais adiante surgem duas novas opções: Portela ou Santo da Serra, mais propriamente para o Sítio do Lombo das Faias. - Seguindo na direcção da Portela há ainda a possibilidade de escolher entre a vereda para este miradouro e a descida para a Referta no Porto da Cruz.


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MADEIRA (III)

Nesta muito breve abordagem, que será mais expandida daqui a algum tempo, apenas mais um tema:

Se estiver bom tempo, recomendo um passeio por uma levada; uma das melhores para iniciação é a que parte do Ribeiro Frio (onde há os viveiros de trutas) e acaba na Portela.


O texto que se segue é do já citado site Madeira-web.

Só para os que estão em boa forma, os mais novos e os aventureiros???

Ao aproximar-se da Madeira, por ar ou por mar, irá ver os terrenos acidentados e concluir que caminhar pela ilha será só para os que estão em boa forma física, os mais novos e aventureiros... Não é bem assim!!
Se ainda não passeou pelas paisagens maravilhosas da ilha, então ainda não viu o melhor da Madeira. As levadas são geralmente acessíveis, fáceis de localizar e, na maioria dos locais, poderá passear sem grande esforço.

LEVADAS:

Tais cursos de água não são exclusivos da Madeira: o que é único é a sua acessibilidade e extensão. Basta aventurar-se apenas um bocado para fora das estradas principais para começar a apreciar a miríade de aquedutos da Madeira - pela sua beleza e engenhosidade de concepção e pela coragem e determinação necessárias para concretizar o conceito até atingir a sua presente glória. O sistema de irrigação da ilha é actualmente composto por uns impressionantes 2150 km de canais, incluindo 40km de túneis - e o trabalho iniciou-se há séculos atrás.
Os primeiros povoadores da Madeira começaram a cultivar as encostas mais baixas do sul da ilha, cortando poios (socalcos). Trabalhando com empreiteiros (que por vezes utilizavam trabalhadores escravos ou condenados) eles construíram as primeiras pequenas levadas, que transportavam água das nascentes mais acima nas encostas dos montes até às suas terras. A primeira legislação a regulamentar a utilização das levadas e os direitos de água data da segunda metade do século XV.
Nos princípios do século XX, havia cerca de 200 destas levadas, serpenteando por mais de 1000km. Muitas pertenciam a particulares e a apropriação indisciplinada de água fazia com que o bem mais valioso da ilha fosse frequentemente distribuído de forma injusta. De facto, em meados da década de 1930, apenas dois terços da terra arável da ilha estavam a ser cultivados - e apenas metade desses eram irrigados.
Só o Estado possuía os meios económicos necessários para implementar um programa de construção em larga escala e a autoridade para impôr um sistema mais equitativo de distribuição.
Porque a verdade é que havia muita água para irrigação e torrentes que chegavam para gerar toda a energia necessária. As nuvens arrastadas para a ilha pelos ventos predominantes de nordeste são apanhadas pela cadeia montanhosa central, chegando a cair 2 metros de chuva por ano, no norte, enquanto que na costa meridional o tempo seco pode durar até seis meses.
Na realidade, a ilha é um enorme reservatório auto-regulado, retendo até um máximo de 200 milhões de metros cúbicos de água. A chuva infiltra-se pelas cinzas vulcânicas e porosas, até encontrar camadas de argila basáltica e laterita - ambas bastante impermeáveis. Aqui, a água irrompe novamente em nascentes e, quando não canalizada, desce livremente, como sempre o fez durante séculos, por incontáveis ravinas até chegar ao mar.
Em 1939, o governo enviou uma missão à ilha para estudar um plano global hidroeléctrico e de irrigação. As 'novas' levadas criadas a partir destes planos são captadas a uma altitude de cerca de 1000m, onde é maior a concentração de precipitação, de orvalhos e de nascentes. A água é levada primeiro para centrais eléctricas situadas imediatamente acima da terra arável (a cerca de 600m) e depois segue o seu caminho descendo para as zonas irrigadas. Aqui, a distribuição é feita pelo levadeiro, que regula a distribuição da água para cada um dos proprietários.
Grande parte dos planos de desenvolvimento da missão estavam já implementados em 1970. Entre os projectos mais importantes contam-se a Levada do Norte e a Levada dos Tornos, que irá descobrir quando fizer excursões, passeios a pé ou piqueniques pela ilha. É mais fácil compreender o seu incrível comprimento, tendo em atenção o tipo de terreno, olhando para o mapa turístico desdobrável. O empreendimento demorou apenas 25 anos a completar, embora tenha sido todo feito à mão. Como terão sido escavados os túneis em basalto sólido? Como é que os trabalhadores escavaram as levadas por baixo de cascatas geladas, a meio caminho entre a terra e o céu? Frequentemente, como aconteceu durante a construção da estrada costeira entre São Vicente e Porto Moniz, eles eram suspensos do alto em cestos de vime, enquanto atacavam a pedra resistente com as suas picaretas. Muitos perderam a vida para levar água e electricidade aos ilhéus e uma alegria inesgotável para aqueles que escutam o hino das suas águas.


Fotos de Miguel Iglesias in Tierra Trágame

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O texto seguinte é do site Oficial do Turismo:

Ribeiro Frio / Portela - 10 Km - 4 horas

Este passeio pode ser feito sem riscos por qualquer pessoa que goste de andar a pé . São 10 quilómetros: 8 em plano, na esplanada da levada da Serra do Faial desde o Ribeiro Frio até a casa de divisão de águas; mais 2 até o miradouro da Portela.
A esta altitude os nevoeiros e as chuvas são frequentes e as temperaturas, em média, 5 graus mais baixas que no Funchal. Leve calçado próprio para piso molhado e não se esqueça do impermeável.
Sem pressas e saboreando a grandiosidade do relevo e as delicadas formas dos seres vivos, o passeio nesta parte da levada da Serra permite, também, constatar quão difícil foi a abertura dos canais para transporte de água desde as nascentes da vertente norte até as terras sequiosas do litoral sul.
Ao longo desta levada é possível descobrir, por entre os multivariados tons de verde da floresta, delicadas flores brotando de pequenas plantas que gostam de viver em ambiente de forte humidade e fraca luminosidade.
Nesta viagem pelo interior da Natureza purificadora, é possível que aviste o bisbis, o mais pequeno dos pássaros que povoam a Madeira, a saltitar de um ramo para outro à procura de larvas e insectos. O melro preto também por aqui aparece à procura de bagas e de pequenos bichos, alegrando o ambiente com o seu canto forte e melodioso. Visitas frequentes desta floresta são o tentilhão e a lavadeira, que em troca do alimento dão alegres concertos. Mais raro é o grande pombo trocaz. Com alguma sorte poderá ver a Manta, ave de rapina que vem até à floresta caçar pássaros, coelhos ou ratos, e faz os seus grandes ninhos nas copas dos loureiros.
Quando não há nevoeiro é possível, nalguns cotovios da levada, observar a paisagem para além da floresta. São surpreendentes os campos do Faial, São Roque do Faial e Porto da Cruz com o casario disperso nas achadas e alinhado nas cumeeiras dos lombos. A enorme asa rochosa da Penha de Águia avançando com audácia sobre o poderoso Atlântico protege a oriente a baía do Faial, enquanto a ocidente a Ponta dos Clérigos faz o que pode para evitar o embate a noroeste. As águas do Ribeiro Frio, ribeira da Metade e ribeira Seca encontram-se à beira mar e juntas desaparecem no oceano.
Do estudo das plantas e animais isolados à abordagem sistémica do ambiente, do escutar o silêncio ao inspirar ar puro, ecólogos ou simples amantes da Natureza encontram neste passeio motivos bastantes de prazer e reflexão.

Características: A maior parte do passeio é feito na esplanada da levada da Serra do Faial, que está protegida por varandas e sebes naturais. A descida para a Portela é pouco acentuada e não oferece qualquer perigo. O piso está em bom estado. Apesar de haver no Ribeiro Frio a indicação de 8 quilómetros para a distância até a Portela , a verdade é que a extensão do percurso entre estes dois lugares é ligeiramente superior a 10 Km : 8 Km é apenas o troço da levada entre o Ribeiro Frio e a divisória das águas; daqui até a Portela são pouco mais de 2 quilómetros.
Se exceptuarmos este lapso, o percurso está bem sinalizado: - Junto à casa da divisão das águas é clara a indicação dos caminhos para o Santo da Serra e para a Portela. - Cerca de 200 metros abaixo há o Posto Florestal dos Lamaceiros e um pouco mais adiante surgem duas novas opções: Portela ou Santo da Serra, mais propriamente para o Sítio do Lombo das Faias. - Seguindo na direcção da Portela há ainda a possibilidade de escolher entre a vereda para este miradouro e a descida para a Referta no Porto da Cruz.



publicado por João Carvalho Fernandes às 00:54
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MADEIRA (II)
Como portais sobre a Madeira, recomendo os seguintes:Site Oficial do Turismo da Madeira Muito completo, com informações em quase todas as áreas, desde informações gerais, a hotéis e restaurantes, passando pelos principais eventos, desporto, cultura, passeios, etc. Madinfo Também muito completo, com muita informação e muitas fotos.Madeira-web Os pontos fortes são as fotos e os mapas e a Visita Guiada, com dúzias de pontos pela ilha, com fotos e descrição de cada área focada. Também tem fotos captadas por uma webcam, actualizadas, de dia, a cada cerca de dez minutos.

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publicado por João Carvalho Fernandes às 00:44
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MADEIRA (II)

Como portais sobre a Madeira, recomendo os seguintes:

Site Oficial do Turismo da Madeira Muito completo, com informações em quase todas as áreas, desde informações gerais, a hotéis e restaurantes, passando pelos principais eventos, desporto, cultura, passeios, etc.

Madinfo Também muito completo, com muita informação e muitas fotos.

Madeira-web Os pontos fortes são as fotos e os mapas e a Visita Guiada, com dúzias de pontos pela ilha, com fotos e descrição de cada área focada. Também tem fotos captadas por uma webcam, actualizadas, de dia, a cada cerca de dez minutos.


publicado por João Carvalho Fernandes às 00:44
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MADEIRA (I)

A escolha do Hotel, é o primeiro passo, para quem se desloque em turismo para a Madeira.

Para terem uma ideia dos vários hotéis e outros alojamentos disponíveis, podem começar por consultar este site:

Hotéis Madeira.

O melhor conselho é sempre o seguinte: procurem folhetos em agências, para poder comparar preços; às vezes há grandes diferenças entre operadores. Também convem consultar a Air Luxor e a TAP:

Air Luxor - programas Madeira.

TAP - programas Madeira.


Entre as muitas escolhas possíveis destaco os seguintes:

Tivoli Ocean Park Quanto a mim, entre os 5 estrelas, tem a melhor relação qualidade/preço dos hotéis do Funchal.

Hotel Baía Azul Localizado junto à "Promenade", é um dos melhores 4 estrelas.

Quinta do Furão Um excelente hotel, situado em Santana, no norte da ilha.


publicado por João Carvalho Fernandes às 00:20
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