Quarta-feira, 31 de Março de 2004
ALBERT EINSTEIN
"A imaginação é mais importante do que o conhecimento."Albert Einstein (1879 - 1955)
CUERVO Y SOBRINOS

Uma fábrica de relógios em Habana, que tem a particularidade de vender muitos dos modelos dentro, não de um estojo, mas de um humidificador para charutos!
Cuervo Y Sobrinos
LA LORELEY - GUILLAUME APOLLINAIRE
À Bacharach il y avait une sorcière blonde Qui laissait mourir d'amour tous les hommes à la ronde Devant son tribunal l'évêque la fit citer D'avance il l'absolvit à cause de sa beauté Ô belle Loreley aux yeux pleins de pierreries De quel magicien tiens-tu ta sorcelerie Je suis lasse de vivre et mes yeux sont maudits Ceux qui m'ont regardée évêque en ont péri Mes yeux ce sont des flammes et non des pierreries Jetez jetez aux flammes cette sorcellerie Je flambe dans ces flammes ô belle Loreley Qu'un autre te condamne tu m'as ensorcelé Evêque vous riez Priez plutôt pour moi la Vierge Faites-moi donc mourir et que Dieu vous protège Mon amant est parti pour un pays lointain Faites-moi donc mourir puisque je n'aime rien Mon coeur me fait si mal il faut bien que je meure Si je me regardais il faudrait que j'en meure Mon coeur me fait si mal depuis qu'il n'est plus là Mon coeur me fit si mal du jour où il s'en alla L'évêque fit venir trois chevaliers avec leurs lances Menez jusqu'au couvent cette femme en démence Vat-en Lore en folie va Lore aux yeux tremblant Tu seras une nonne vétue de noir et blanc Puis ils s'en allèrent sur la route tous les quatre la Loreley les implorait et ses yeux brillaient comme des astres Chevaliers laissez-moi monter sur ce rocher si haut Pour voir une fois encore mon beau château Pour me mirer une fois encore dans le feuve Puis j'irai au couvent des vierges et des veuves Là haut le vent tordait ses cheveux déroulés Les chevaliers criaient Loreley Loreley Tout là bas sur le Rhin s'en vient une nacelle Et mon amant s'y tient il m'a vue il m'appelle Mon coeur devient si doux c'est mon amant qui vient Elle se penche alors et tombe dans le Rhin Pour avoir vu dans l'eau la belle Loreley Ses yeux couleur du Rhin ses cheveux de soleil Guillaume Apollinaire
O GRANDE ECONOMISTA
Confirma-se que a administração da TSF se está a esforçar para encerrar esta estação de rádio!Ouvido ontem, dito por um tal de Peres Metelo, "especialista" TSF em assuntos económicos:"... O PSI20, onde estão as 20 maiores empresas portuguesas..."Pequeníssima falha: não só não são as 20 maiores empresas portuguesas, como nem sequer são as 20 maiores empresas portuguesas cotadas em bolsa!
ESTADO: QUE PODERES?
Convenção Nacional da
Nova Democracia, 3 e 4 de Abril, em Lisboa, no Espaço Chiado.Como habitualmente neste tipo de eventos do PND, a entrada é livre. Os paineis focarão os seguintes temas:
O que é e para que serve o Estado? O Estado e o seu papel na JUSTIÇA e na SEGURANÇA.O Estado e seu lugar nos cuidados de SAÚDE e nos ASSUNTOS SOCIAIS.O Estado, a EDUCAÇÃO e a CULTURA.O Estado e o Euro Estado.Entre outros, destaco os seguintes conferencistas convidados, externos ao partido:
Alberto Martins (Deputado do PS e Antigo Ministro da Reforma do Estado)
João Ferreira do Amaral ( Professor Catedrático do Instituto Superior de Economia e Gestão)
Nuno Severiano Teixeira (Antigo Ministro da Administração Interna, Professor da Universidade Nova)
Luís Nazaré (Professor do ISEG, Gestor e Consultor de Empresas)
João Munõz (Administrador do Colégio de São João de Brito e Vice - Presidente do Forum para a Liberdade de Educação)
Fernando Adão da Fonseca (Doutor em Economia e Presidente do Fórum para a Liberdade de Educação)
Programa completo, em anexo.CONVENÇÃO NACIONALTema: ESTADO: QUE PODERES?Data: 3 e 4 de AbrilLocal: Lisboa, Espaço ChiadoSábado, dia 3 de Abril10h Chegada dos Participantes10h ~ 30m Discurso de boas vindas, a cargo da Secretária Geral do Partido10h ~45m 1º PAINELTema:
O que é e para que serve o Estado? Conferencistas:. Alberto Martins (Deputado do PS e Antigo Ministro da Reforma do Estado) . Carlos Abreu Amorim (Director do Jornal Digital Democracia Liberal; Docente na Escola de Direito da Universidade do Minho).João Ferreira do Amaral ( Professor Catedrático do Instituto Superior de Economia e Gestão)Moderador: Elisabete Serra (Doutora em Ciências Económicas e Empresariais, Professora da Faculdade de Economia e Gestão da Universidade Católica do Porto)Auditores:. Diogo Pacheco de Amorim (Porta- Voz) - ( Licenciado em Filosofia, Consultor Imobiliário e Docente do Ensino Superior). . Gabriela Antas de Barros (Jurista). João Pedro Montes (Economista e Director Financeiro de uma Multinacional). Luis Gouveia Fernandes (Advogado) 13h Almoço livre15h 2º PAINELTema:
O Estado e o seu papel na JUSTIÇA e na SEGURANÇAConferencistas:. Francisco Peixoto (Advogado, Porta Voz da Nova Democracia para as questões de Segurança e Defesa Nacionais). Luis Bigotte Chorão (Advogado, Porta Voz da Justiça da Nova Democracia). Nuno Severiano Teixeira (Antigo Ministro da Administração Interna, Professor da Universidade Nova). Pedro Barbas Homem ( Doutor em Direito, Professor da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa) Moderador: Luis Teixeira e Melo (Advogado, Membro do Conselho Superior da Ordem dos Advogados)Auditores:. Sara Marques (Porta Voz) - (Advogada e Presidente da Distrital de Lisboa da Associação Nacional dos Jovens Advogados Portugueses). Luis Malta Vacas (Advogado). Miguel Félix António ( Jurista e Secretário-Geral de Grupo Empresarial). Miguel Villa de Brito (Jurista e Consultor de Organização)17h ~15m 3º PAINELTema:
O Estado e seu lugar nos cuidados de SAÚDE e nos ASSUNTOS SOCIAISConferencistas:. Luís Nazaré (Professor do ISEG, Gestor e Consultor de Empresas). Nuno Montenegro (Doutor em Medicina, Professor da Faculdade de Medicina da universidade do Porto, Porta Voz dos Assuntos Sociais da Nova Democracia). Pedro Nunes (Doutor em Medicina, Professor da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, Porta Voz da Saúde da Nova Democracia)Moderador: Helena Santo (Advogada)Auditores:. Nuno Correia da Silva (Porta Voz) (Empresário, Mestre em Segurança Social e finalista de Direito). Carlos Borges. (Médico Dentista). Sara Santos Costa (Jurista). Vitor Ávila (Economista e Empresário)19h ~ 30m Jantar livre21h 4º PAINELTema:
O Estado, a EDUCAÇÃO e a CULTURAConferencistas:. João Munõz (Administrador do Colégio de São João de Brito e Vice - Presidente do Forum para a Liberdade de Educação) . José Adelino Maltez (Professor Catedrático do ISCSP e da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa). Teresa Bracinha Vieira ( Escritora e Licenciada em Direito). Rodrigo Queiróz e Melo ( Director Executivo da Associação dos Estabelecimentos do Ensino Particular e Cooperativo)Moderador: José Manuel Paixão (Antigo Sub-Director da Direcção Geral do Ensino Superior e Prof. Coordenador no Instituto Politécnico de Tomar)Auditores:. José Fernando Gonçalves (Porta Voz ) - ( Doutor em Engenharia, Professor da Faculdade de Economia da Universidade do Porto). António Veiga Lopes (Membro da Orquestra da Fundação Calouste Gulbenkian). Andreia Martins (Finalista de Direito na Universidade do Minho). Gonçalo Ribeiro da Costa (Advogado e Docente do Ensino Superior)23h Interrupção dos TrabalhosDomingo dia 4 de Abril10h 5º PAINELTema:
O Estado e o Euro EstadoConferencistas:. Fernando Adão da Fonseca (Doutor em Economia e Presidente do Fórum para a Liberdade de Educação). Paulo Ferreira da Cunha (Professor Catedrático da Faculdade de Direito da Universidade do Porto) . Paulo Otero (Doutor em Direito, Professor da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa)Moderador: Pedro Froufe ( Docente na Escola de Direito da Universidade do Minho)Auditores:. Jorge Ferreira (Porta Voz) - (Advogado e Docente no Instituto Politécnico de Tomar). Filipe Barbosa ( Jurista e Técnico Bancário). João Almeida Garrett ( Jurista, Gestor e Consultor de Empresas). Natércia Fortunato (Jurista)12h- Sessão de EncerramentoDiscurso do Presidente do PartidoNotas finais:1. O tempo de intervenção de cada Conferencista é, no máximo, de 15m.2. No final das intervenções realizar-se á um debate, nele podendo intervir a assistência. Findo o debate, o Porta Voz dos Auditores fará a síntese crítica do que ouviu. Nessa síntese, sem esquecer a sua opinião, deverá também testemunhar as opiniões dos seus colegas de mesa. 3. A intervenção do Porta Voz dos Auditores, não demorará mais de 10 minutos.
Terça-feira, 30 de Março de 2004
MENSAGEM DE OSWALDO PAYÁ À COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DA ONU
Mensaje a la Comisión de Derechos Humanos (via
Unión Liberal Cubana)Los 75 prisioneros de la Primavera de Cuba, todos pacíficos, fueron condenados a penas entre 6 y 28 años de prisión en juicios sumarios y después encerrados en celdas de 1,80 por 3 metros, con comida de campo de concentración. En este momento José Daniel Ferrrer, uno de ellos, esta en una prisión de Pinar del Rio, en una jaula de castigo. Ustedes saben lo que significa trato cruel y degradante y ese es el que reciben muchos prisioneros políticos y comunes en Cuba. Todos los seres humanos, de todas las culturas, de todas las religiones, de todas las regiones, en cualquier sistema político o económico, nacen y tienen estos derechos por ser seres humanos. Lo primero que debo decir aunque parezca elemental es que
Nosotros los cubanos también somos humanos y tenemos derecho a los derechos..¿Por qué los cubanos no pueden conocer en las escuelas, universidades, barrios, fabricas y granjas la Declaración Universal de los Derechos Humanos.? ¿Por qué el gobierno no se compromete a respetarlos? La razón de ser de esta Comisión va contra de la violencia, el terrorismo, la represión y las intervenciones militares, que nosotros rechazamos total y categóricamente.No admitimos la retórica de la comparación para justificar la falta de derechos en Cuba. Si en otros paises se violan los derechos humanos, pues que se denuncien y condenen aquí esas violaciones. Pero no deben silenciarse las denuncias de las violaciones en Cuba por causa de las violaciones de los derechos en otros paises. Eso seria globalizar el pecado contra los derechos humanos. Globalicemos la defensa de los derechos humanos.Que no se diga que se quiere condenar a Cuba en este Foro porque supuestamente escogió un sistema político diferente. Todo lo contrario. Lo que queremos es defender el derechos de los cubanos a escoger y diseñar un sistema con derechos. Silenciar o justificar en esta Comisión la ausencia y la violación de muchos derechos en mi país, si sería condenar a Cuba, si sería condenar al pueblo cubano.La Constitución vigente en Cuba esta plagada de contradicciones y niega, limita y omite muchos de los derechos humanos. Hace negación expresa del derecho soberano del pueblo a cambiar el sistema político y económico, al imponerse el carácter irrevocable del régimen. Limita muchos derechos civiles y omite derechos como el de viajar y el derecho de los cubanos a tener negocios y empresas.En el Código Penal cubano aparecen los delitos de Desacato, Propaganda enemiga y Peligrosidad. Cualquier ciudadano, arbitrariamente, puede ser condenado a años de prisión según estas leyes, que tampoco definen esos delitos con precisión.En los juicios contra los 75 Prisioneros los acusaron deactos contra la independencia nacional y la integridad territorial¿Qué delitos cometieron ?. Ni una bomba, ni una bala, ni un acto de espionaje, ni una agresión fisica, ni una conspiración. Estan presos por defender los derechos humanos. Y también por enviar información para la Comision de Derechos Humanos de Naciones Unidas.Aclaro que agentes de la Seguridad del Estado infiltrados en el movimiento de derechos humanos, han reconocido públicamente, que faltaban a la verdad en los informes que ellos mismos hacían y que tenían como destino esta Comisión de Ginebra. (libro los Disidentes págs. 128 y 129. Editora Política, que es del Gobierno). Esto demuestra la falta de respeto total por la labor de defensa de Derechos Humanos y por esta Comisión. Estamos ante una legalización de la violación de los derechos y ante de un estado de no derecho. Proclamamos que el pueblo cubano, jamás ha escogido ni escogería vivir en este régimen de no derechos. Pero hay un problema mayor y es que los que ejercen el poder en Cuba, ni siquiera respetan los pocos derechos que enuncia la Constitución.Hemos propuesto la solución de ir de la ley a la ley. No porque las leyes y la Constitución sean justas, sino para cívicamente restituir al pueblo todos sus derechos, inclusive el de cambiar, si lo desea, su Constitución y las leyes. El Proyecto Varela se apoya en el artículo 88 de la Constitución y propone un Referendo para que se garanticen los siguientes derechos:1. La libertad de expresión y asociación,2. La liberación de los prisioneros políticos pacíficos3. El derecho de los cubanos a tener empresas y de los trabajadores a contratarse libremente.4. Que los cubanos puedan elegir sus diputados. (ahora existen 609 diputados elegidos entre 609 candidatos ¿son elecciones?)5. La convocatoria a elecciones libres.Primero presentamos 11, 020 firmas en la Asamblea Nacional del Poder Popular, más de las 10,000 que pide la Constitución. El Gobierno continuó con gran represión. Amenazaron los firmantes y expulsaron del trabajo y universidades a algunos. De los 75 sancionados aproximadamente dos tercios son activistas de esa campaña por el Referendo. Después presentamos 14,384 firmas de nuevos ciudadanos. Continuamos la campaña porque el pueblo cubano quiere cambios sin violencia.¿Por qué el Gobierno no permite que el pueblo cubano conozca el Proyecto Varela y por qué no lo somete a Referendo?Yo espero que este mensaje sea publicado en Cuba y que se respondan publicamente a estas preguntas:-¿Por qué los cubanos tienen que pedir permiso para entrar y salir a su propio país, y muchas veces no se les concede.?-¿Por qué si todos somos iguales, hay una clase dirigente enriquecida mientras hay una mayoría pobre que ni siquiera puede decir que son pobres?-¿Por qué la clase privilegiada vive en residencias de barrios lujosos, llamadas legalmente zonas congeladas y a los cubanos se les persigue por tratar de construir una choza o una habitación?-¿Por qué la policia pide identificación, humillando a los negros y a los pobres en las zonas turisticas?-¿Por qué hay un aparheit humillante para los cubanos a los que se les prohibe entrar a muchas playas e instalaciones turisticas?-¿Por qué trataron de eliminar el nombre de Dios de la sociedad y la cultura e impusieron el ateismo a un pueblo religioso de raíz?-¿Por qué los asesinos que hundieron el remolcador 13 de marzo el 13 de Julio de 1994, donde ahogaron sádicamente a 42 personas entre ellos 22 niños, son tratados como héroes por las autoridades?- ¿Por qué engañaron a los cubanos hablando contra el capitalismo salvaje si muchos de los grandes dirigentes comunistas se han convertido en los nuevos y únicos capitalistas mientras nos siguen diciendo socialismo o muerte, cuando los cubanos lo que queremos es libertad y vida. El gobierno de mi país, al negarle a los ciudadanos los derechos civiles le niega al pueblo cubano el derecho a la autodeterminación.Jamás renunciaremos a nuestros derechos, ni a la libertad con que Dios doto a todos los seres humanos, pero tampoco renunciaremos a los caminos de la paz que nunca pueden pasar por la muerte, el odio y la violencia. La liberación que proclamamos es la que se alcanza por el amor al prójimo, por la solidaridad, por el diálogo, por el perdón y la reconciliación que son los caminos para la justicia y las únicas bases de una paz verdadera.
* Mensaje redactado dentro de Cuba por Oswaldo José Payá Sardiñas líder del Movimiento Cristiano Liberación y de un movimento ciudadano pacífico. Será leído ante el pleno de la Comisión de Derechos Humanos de la ONU, en Ginebra, con motivo de su reunión anual.
ZARQAWI, O TERRORISTA
Provável responsável pelo atentado de Madrid, também responsável por vários atentados no Iraque.(via:
National Review online)Zarqawi, Getting Around March 29, 2004
Michael Ledeen Who bombed Madrid, and other interesting questions. According to a usually reliable French investigator and author, Spanish authorities are now convinced that the Madrid massacre was organized by our old friend, Abu Musab al-Zarqawi. Zarqawi has also been credited for being one of the major organizers of the terror war against the Coalition in Iraq, and was named by Secretary of State Colin Powell in his presentation to the Security Council prior to Operation Iraqi Freedom as a key al Qaeda leader, with ties to the Saddam Hussein regime in Iraq. A busy and very wicked man, in short. As memories are short, let's review the bidding on Zarqawi. I first wrote about him here on December 12, 2002, when I came across an article in the German newspaper Die Zeit. That article cited court documents drawn from the depositions of a Palestinian terrorist who was cooperating with German authorities. The terrorist revealed that Zarqawi wore several hats: He was a top officer of al Qaeda, and the leader of a terrorist group known as al Tawhid, and he lived and worked in Tehran.He noted that Zarqawi was a key figure in the "reorganized al Qaeda" (reorganized after the debacle in Afghanistan) and was "one of the major coordinators of Iranian-sponsored terrorism in Europe." Al Qaeda's Iranian connection led German investigators to another important discovery: Al Qaeda and Hezbollah arguably the world's most dangerous terrorist organizations were working hand in glove. Die Zeit said that German intelligence had become aware of meetings between Osama bin Laden and Hezbollah's chief of operations, Imad Mughniyah. A few months after I wrote that article, documents surfaced in Italian court cases that showed Zarqawi's involvement in terrorist networks in Milan and other northern Italian cities. And just last week, the Corriere della Sera reported that Zarqawi's name had surfaced in recent investigations into al Qaeda's efforts to recruit radical Muslims in Italy for guerrilla and suicide attacks in Iraq. And, like the German documents, the Italian evidence led straight back to Tehran, whence Zarqawi had issued orders to his agents in Italy. As NRO noted at the time, Secretary Powell's speech to the Security Council actually proved more than the administration wished, since Powell was only trying to justify action against Iraq, and did not mention the Iran connection. But now that Zarqawi's name has surfaced in connection with Madrid, anyone who is serious about waging war against terrorism must find a way to deal effectively with the mullahcracy in Tehran. The Corriere della Sera carried extensive excerpts from an interview with an al Qaeda terrorist currently serving time in an Italian prison, and if he is to be believed, a lot of the conventional wisdom on al Qaeda is gravely misleading. The man in question a Tunisian identified as "Ahmed" was actively involved in planning massive bombing attacks in Italy many months before September 11, 2001. One of these schemes was discovered by Italian intelligence in October of that year, leading to several arrests and the hattering of "Ahmed's" group. Another was foiled by Tunisian authorities, but the terrorists in North Africa had already sent a shipment of explosives to Italy, which has still not been found. "Ahmed" also spoke of plans as early as January, 2000, to bomb the main railroad station in Milan on one of the busiest days of the year December 24, for example. The creation of a clandestine terrorist network capable of such operations had begun in 1997. These revelations have apparently been confirmed by Italian authorities, who have efficiently dismantled a series of terrorist cells all over the country, even as they warn that terrorist attacks on Italian soil are likely. They remember that Spanish intelligence officials were murdered in Iraq several months before the Madrid bombings, and that Italian carabinieri were killed in a suicide bombing in Nasiriyah a few months ago. But there are broader, and far more important conclusions to be drawn from the recent information coming from Spain and Italy. For if "Ahmed" is telling the truth, then the targeting of European cities has nothing at all to do with the liberation of Iraq, or European support for American foreign policy, or even with the nature of the government in one European country or another. In 1997, when "Ahmed" began his work, Italy had a left-wing government, and Operation Iraqi Freedom was six years away. As I have been arguing for many years now, September 11 did not mark a watershed in the terror war against the West. That war is properly dated to September, 1979, when the Aytaollah Khomeini seized power in Iran, branded the United States "the great Satan," and declared war against us. Iran continued to wage that war through the Beirut bombings and hostage seizures of the mid-80s conducted by the Iranian surrogate, Hezbollah and collected allies along the way, including al Qaeda. Today Iran is either on the verge of, or has actually accomplished the acquisition of nuclear weapons, and is speeding ahead on bigger and better delivery systems. Yet Western policy toward Iran is either feckless or eager appeasement. Each revelation of the Iranian hand in terrorism is either ignored or shrugged off, and each new discovery of Iran's nuclear-weapons program is greeted with disappointment as action is postponed to the next meeting of the toothless International Atomic Energy Agency. No wonder that, as the news of the Madrid bloodbath reached Tehran, a celebration was held in the residence of the Supreme Leader, and the turbaned rulers congratulated Ali Khamenei on the great event. Instead of debating the details of past failures, our leaders should devote their energies to preventing the next September 11, which, you can be quite sure, is receiving enthusiastic support from our self-proclaimed enemies in the Islamic republic of Iran. Faster, please. Michael Ledeen, an NRO contributing editor, is most recently the author of The War Against the Terror Masters. Ledeen is Resident Scholar in the Freedom Chair at the American Enterprise Institute.
VARIAÇÕES SOBRE UM CANDEEIRO
VOTA EM BRANCO
Espera-se que seja este o slogan da CDU nas próximas eleições europeias após se ter tomado conhecimento da integração nas listas do grande defensor deste tipo de voto.
"Os cães somos todos nós: aqueles que têm consciência de que a democracia está ferida de morte. Começar a uivar seria decidirmos em colectivo votar em branco para ver o que acontece. Mesmo que só por curiosidade intelectual."D.N.
Segunda-feira, 29 de Março de 2004
O ESTADO LASTIMÁVEL DA SAÚDE EM PORTUGAL!
Leiam em
João Tilly.Fico sem palavras para comentar como são possíveis casos destes, em Portugal, no ano 2004!Os meus pêsames ao João Tilly.