E o que tinha que acontecer aconteceu...O Governo apodreceu por sua exclusiva responsabilidade. É óbvio que agora vão seguir a estratégia da vitimização, que foram perseguidos, que não havia razão para demitir o Governo por causa da saída de um ministro (como se a razão fosse essa...), etc, etc..Veremos se pega...
Reporteros sin Fronteras se alegra de la liberación del periodista Raúl Rivero"Nuestra organización se alegra por Raúl Rivero y su familia. Es el final de una profunda injusticia con un gran periodista y hombre de letras. Esperamos que los otros 24 periodistas, que continúan detenidos en Cuba, sean a su vez liberados muy pronto. Porque si bien la liberación de Raúl Rivero es una excelente noticia para los democratas del mundo entero, no debe hacernos olvidar que la situación de los derechos humanos en Cuba sigue siendo hoy peor que antes de su detención, y que el régimen continúa controlando la prensa y el país, con puño de hierro. Raúl Rivero fue detenido en marzo de 2003, junto con otros 74 periodistas y disidentes, de los que más de 60 siguen todavía detenidos. En total, en Cuba están encarcelados más de 300 presos políticos". Reporteros sin Fronteras hace un llamamiento a las autoridades de La Habana para que emprenden un auténtico giro hacia la democracia, renunciando al monopolio estatal de la información. La organización pide a la Unión Europea que mantenga relaciones privilegiadas con la disidencia y continúe condicionando sus relaciones con La Habana a la mejora de la situación en materia de derechos humanos y libertades políticas, y al respeto del pluralismo democrático. El 30 de noviembre por la mañana, Raúl Rivero quedó en libertad. Según las declaraciones de su mujer, Blanca Reyes, a la agencia Associated Press, ha sido liberado por razones de salud. El periodista y poeta fue trasladado el pasado 26 de noviembre al hospital de la cárcel de Combinado del Este en La Habana, en compañía de al menos otros 16 disidentes, dos de los cuales salieron en libertad tres días más tarde. Otro periodista, Oscar Espinosa Chepe, que ya estaba hospitalizado en Combinado del Este, también quedó en libertad el mismo día. Raúl Rivero fue detenido el 20 de marzo de 2003, junto con otros 74 disidentes, de los que 26 eran periodistas. El 4 de abril fue condenado, en un proceso expeditivo, a 20 años de cárcel, por "actos contra la independencia y la integridad territorial del Estado". Estaba acusado de escribir artículos "tendenciosos" en publicaciones extranjeras. "No conspiro, escribo", se defendió el periodista. Estaba internado en la cárcel de máximo rigor de Canaleta, cerca de Ciego de Avila (a 430 kilómetros al este de La Habana). Desde entonces, su estado de salud empeoró y el periodista había perdido cerca de 40 kilos. De los 75 disidentes y periodistas detenidos en marzo de 2003, once han sido liberados después : siete entre abril y julio de 2004 y cuatro en estos últimos días. Raúl Rivero, galardonado con el Premio Reporteros sin Fronteras - Fundación de Francia 1997 Raúl Rivero nació en Morón (Camagüey) el 23 de noviembre de 1945. Ex periodista de la agencia oficial Prensa Latina, de la que fue corresponsal en Moscú entre 1973 y 1976, Raúl Rivero abandonó la UNEAC, la asociación oficial de periodistas y escritores cubanos, en 1989. En 1991 rompió definitivamente con el régimen, firmando la "Carta de los diez intelectuales", que pedía al presidente Fidel Castro la libertad de los presos de conciencia y la reforma del régimen socialista. De los diez firmantes es el único que ha permanecido en Cuba. En septiembre de 1995 creó una de las primeras agencias independientes de prensa, Cuba Press, que nunca ha sido reconocida por las autoridades. En 1997 recibió el Premio Reporteros sin Fronteras - Fundación de Francia, por sus actuaciones en favor de la libertad de prensa en su país. Su última detención se remontaba al 9 de marzo de 1999, fecha de las últimas grandes oleadas de detenciones. Un año después de la visita del Papa, que tuvo lugar en enero de 1998, las autoridades cubanas quisieron dejar patente que no habría liberalización del régimen. Después, de alguna manera su fama internacional le protegió del hostigamiento diario que padecen sus colegas. En cambio, el gobierno nunca accedió a concederle un visado de salida temporal, para poder aceptar las invitaciones que le llegaban desde el extranjero. Unicamente estaba dispuesto a firmarle una autorización de salida definitiva del territorio, lo que siempre rechazó el periodista.
Sinfonietta de Lisboa Saxofone Alto: Rui GabrielDirecção: Vasco Pearce de AzevedoPROGRAMA Sete Velhos Corais Portugueses (2004)* Eurico Carrapatoso (1962) / (arr. Vasco Azevedo) 1. Canícula 2. Oriente 3. Papão 4. Luz 5. Romaria 6. Júbilo 7. AltarConcerto para saxofone (1931) Alexander Glazunov (1865-1936) Para uma criança que vai nascer (1961) Fernando Lopes-Graça (1906-1994) Suite Popular Portuguesa (2004)* Fernando Lopes-Graça / (orq. Vasco Azevedo) 1. Confusa perdida 2. Olha a laranja 3. Ó Senhora do Amparo! 4. O menino nas palhas 5. Hoje é dia de Janeiro 6. A Senhora dAires Quatro bosquejos (1965) Fernando Lopes-Graça 1. Sostenuto - Grazioso 2. Senza rigore - Allegro non troppo 3. Moderato 4. Adagio molto - Allegro passionato * Estreia absoluta da versão orquestralENTRADA LIVRE
Cavaco Silva alerta para "situação complicada" de Portugal Porto, 25 Nov (Lusa) - O ex-primeiro-ministro Cavaco Silva advertiu hoje, no Porto, que a situação económica em Portugal "é complicada" e que o país "vai continuar a empobrecer até 2006", afastando-se "cada vez mais" da Espanha e da União Europeia."Eu não invento números. A Comissão das Comunidades Europeias publicou previsões até 2006 e está lá escrito que Portugal vai continuar a empobrecer até esse ano. Já foi ultrapassado pela Grécia e pela Eslovénia e vai ser ultrapassado pela República Checa", frisou Cavaco Silva.O ex-primeiro-ministro, que participou hoje no Porto numa conferência sobre "Os Desafios da Economia Portuguesa", promovida pela Associação Nacional de Jovens Empresários, sublinhou que Portugal "está no quarto ano consecutivo de afastamento da Espanha e da União europeia e vai continuar a afastar-se nos próximos anos".Questionado pelos jornalistas acerca do discurso "optimista" do primeiro-ministro Pedro Santana Lopes e em concreto sobre o "início de uma retoma económica", Cavaco Silva considerou "natural" que em 2004 o crescimento económico seja superior ao do ano passado, porque em 2003 houve "uma recessão", mas sublinhou que "isto não resolve os problemas dos portugueses"."O problema dos portugueses só será resolvido quando nós voltarmos a uma trajectória de aproximação aos níveis de desenvolvimento da Espanha e da União Europeia. Enquanto não crescermos à volta de três, três e meio por cento ao ano, Portugal continua a afastar-se do desenvolvimento dos outros", afirmou.Para o economista, "já não há tempo para ilusões, passes de mágica e palavreado inconsequente", porque, de outra forma, Portugal corre o risco de descer para a "segunda divisão dos país da Europa em termos de desenvolvimento".Cavaco Silva, defendeu hoje na sede da Associação Nacional de Jovens Empresários (ANJE) que a "chave" para a recuperação da economia portuguesa passa pelo aumento de exportações de bens e serviços.Em 1990 as exportações representavam 33 por cento do Produto Interno Bruto (PIB), isto é, cinco pontos acima da média da União Europeia, sustentou.Em 2003, continuou, esse valor desceu para os 30,8 por cento e está 3,5 pontos percentuais abaixo da média dos quinze."Não me parece possível ingressar uma tarefa de desenvolvimento estrutural ao nível da nossa vizinha Espanha, sem aumentarmos as exportações através da recuperação de quotas perdidas em sete anos (13 por cento) e da criação de novas quotas".Para atingir este objectivo, o ex-primeiro ministro defendeu que existem "três batalhas" a vencer: a do aumento da produtividade, da eficiência do Estado e da autonomia da sociedade civil em relação ao poder político.Para Cavaco Silva, os empresários devem assim "arregaçar bem as mangas" e "encarar a verdade nua e crua" da "situação complicada" em que vive a economia portuguesa.O ex-primeiro-ministro deixou ainda o conselho aos jovens empresários para não se deixarem "pressionar", porque o sucesso das empresas não está em receber "benesses ilegítimas" do Estado, ou em qualquer troca de favores com agentes políticos e "chantagens".Para o economista, os empresários devem apostar na melhoria da capacidade de gestão da empresas, na capacidade de inovação e na capacidade de penetrar nos mercados externos, pedindo ao Governo para actuar no sentido de melhorar a imagem do país.Ao nível de mercados internacionais, Cavaco Silva disse ainda acreditar que Portugal deverá centrar-se em "meia dúzia" de mercados, propondo para isso o investimento nos EUA, Japão, Rússia, China e Brasil.Questionado ainda em relação à política portuguesa e mais precisamente ao Orçamento de Estado para 2005, Cavaco Silva confessou que "não tem saudades da política partidária activa", mas, sublinhou, é "professor de Economia" e, como tal, "toda a gente deve imaginar aquilo que pensa", pois "não é muito diferente daquilo que outros economistas pensam".Recentemente o Presidente da República recebeu um grupo de "notáveis" da economia portuguesa nomeadamente Hernâni Lopes, que criticou o orçamento de Estado para 2005, considerando-o "opaco" e manifestando as suas preocupações sobre o futuro da economia portuguesa.Com a devida vénia à LUSA
QUADRO DE HONRA