Quinta-feira, 3 de Maio de 2007
MADEIRA - O DINHEIRO DOS NOSSOS IMPOSTOS (II)
É também nestas coisas que é gasto o dinheiro dos contribuintes portugueses:A NOSSA MARIA O impagável Alberto João Jardim decidiu pagar uma dívida. Até aqui nada a opor, se bem que seja uma novidade, se atentarmos na monstruosidade cavaquista que é a dívida que o senhor fez lá na Região a contar que nós todos a pagássemos. As boas contas fazem os bons homens. E decidiu pagá-la à Senhora Maria, a ilustre madeirense que lhe cuidou dos filhos. Até aqui, continuamos bem: a gratidão é bonita e apanágio dos grandes. Continue a ler aqui este artigo de Jorge Ferreira.

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publicado por João Carvalho Fernandes às 12:30
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Habla el nieto del Ché Guevara
Via: Unión Liberal CubanaLa revolución en Cuba ''no fue, ni nunca ha sido democrática'' y tampoco es comunista, ni ahora ni antes, ''sino un vulgar y vil capitalismo de Estado llamado "Fidelismo,'' afirmó el nieto del guerrillero Ernesto ''Che'' Guevara, Canek Sánchez Guevara.CanekSanchezGuevara.jpgEn una carta y una Autoentrevista que publica hoy el semanario mexicano ''Proceso'', Canek criticó duramente el ''mesianismo" de Fidel Castro y la pérdida de rumbo que hizo de la revolución, pasando ''del joven revolucionario al viejo tirano'' que ''falsificó'' un noble ideal.''La revolución parió una burguesía corrupta, aparatos represivos dispuestos a defenderla del pueblo y una burocracia que la alejaba de éste. Pero sobre todo fue antidemocrática por el mesianismo casi religioso de su líder'', señaló. En sus escritos, Canek desnuda uno a uno los puntos que han ido alejando a la revolución cubana de su noble propósito original, como ''la criminalización de la diferencia,'' mediante la ''persecución de homosexuales, hippies, libre-pensadores, sindicalistas y poetas'' y la instalación de una ''burguesía socialista férrea (...) fingidamente proletaria'' .''La revolución hace años falleció en Cuba: hubo de ser asesinada por quienes la invocaron para evitar que se volviera contra ellos, tuvo que ser institucionalizada y asfixiada por su propia burocracia, por la corrupción, por el nepotismo y por la verticalidad de la tan mentada organización: el Estado revolucionario cubano'', dijo.Además, no dudó en calificar el régimen de Castro como una dictadura y acusó al dirigente de traicionar los ideales iniciales de la revolución, reseñó EFE.''En efecto, Fidel liberó a Cuba de la gangsteril dictadura batistiana, pero con su obstinada permanencia sólo logró volverse, él mismo, otro dictador'', aseveró. ''Todas mis críticas a Fidel Castro parten de su alejamiento de los ideales libertarios, de la traición cometida en contra del pueblo de Cuba y de la espantosa vigilancia establecida para preservar al Estado por encima de sus gentes'', agregó.El nieto mayor del Che Guevara señala que la represión que se vive en la isla, con la ''vigilancia perpetua sobre los individuos'' y ''la prohibición de las asociaciones que puedan hacer al margen del Estado'' no es sino ''un vulgar capitalismo de Estado'' que, según él, morirá con Fidel. ''Seamos honestos, un joven rebelde ahora, similar a como fue Fidel Castro en el pasado, en la Cuba de hoy, sería inmediatamente fusilado, y no condenado al exilio'', como lo fue él, aseguró.Sánchez Guevara remata diciendo que el Marxismo en Cuba es ''sólo una asignatura escolar'' y que desde las ideas de Marx es desde donde ''puede verse en su conjunto el estrepitoso fracaso de un ideal totalmente falsificado' '.* El nieto mayor del Che Guevara nació en Cuba, tiene 30 años y posee la ciudadanía mexicana. Actualmente vive en Oaxaca y es escritor y diseñador gráfico. Su madre es Hilda Guevara, la primogénita del guerrillero.

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publicado por João Carvalho Fernandes às 11:00
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Quarta-feira, 2 de Maio de 2007
MADEIRA - O DINHEIRO DOS NOSSOS IMPOSTOS (I)
É nestes fabulosos investimentos que é gasto o dinheiro dos nossos impostos, na Madeira:2TempodeAntenaMadeira.JPGPARQUE EMPRESARIAL DE SÃO VICENTE

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publicado por João Carvalho Fernandes às 19:06
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DECLARAÇÃO
Declaro ser rasca e pé de chinelo.Mas (nestas coisas há sempre um mas...):. Nunca ninguém me viu em cuecas no meio da rua (nem sequer no carnaval).. Não costumo andar por aí bêbado.

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publicado por João Carvalho Fernandes às 15:30
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LISBOA - ÁLVARO CAMPOS
Lisboa com suas casas De várias cores, Lisboa com suas casas De várias cores, Lisboa com suas casas De várias cores ... À força de diferente, isto é monótono. Como à força de sentir, fico só a pensar. Se, de noite, deitado mas desperto, Na lucidez inútil de não poder dormir, Quero imaginar qualquer coisa E surge sempre outra (porque há sono, E, porque há sono, um bocado de sonho), Quero alongar a vista com que imagino Por grandes palmares fantásticos, Mas não vejo mais, Contra uma espécie de lado de dentro de pálpebras, Que Lisboa com suas casas De várias cores. Sorrio, porque, aqui, deitado, é outra coisa. A força de monótono, é diferente. E, à força de ser eu, durmo e esqueço que existo. Fica só, sem mim, que esqueci porque durmo, Lisboa com suas casas De várias cores. Álvaro Campos

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publicado por João Carvalho Fernandes às 11:00
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