Sábado, 7 de Julho de 2007
O RIGOR DE CARMONA RODRIGUES
Com a devida vénia ao SolCARMONA dava uma santa vida à Câmara de Lisboa: além de ter mais funcionários por habitante do que qualquer outra congénere mundial . como se anunciou num estudo sociológico comparado apresentado esta semana em Barcelona - soube-se que entre as dívidas da Câmara figuram as seguintes: 8.512 ao restaurante Bons Amigos; 7.500 à Quinta das Lágrimas; 7.475 à Leitaria Caneças (será da Lili?); 5.432 à Casa das Peles; 1.100 à Massimo Dutti; 430 à Zara; e 3.777 à tabacaria Continental (charutos cubanos?).
Sexta-feira, 6 de Julho de 2007
"CRITÉRIO JORNALÍSTICO"
Se se confirmar a não eleição de qualquer vereador em Lisboa por parte do CDS, qual será o chamado "critério jornalístico" para justificar no futuro (próximas autárquicas em Lisboa) a manutenção deste partido nos mais publicitados?
Quinta-feira, 5 de Julho de 2007
Siempre cubanos
Via:
CUBANETJosé Antonio Fornaris, Cuba-VerdadLA HABANA, julio (www.cubanet.org) - Durante más de 47 años, Fidel Castro pronunció cientos de discursos que consumieron miles de horas, en escenarios nacionales y en el exterior. El costo de esos discursos a la economía nacional tal vez nunca lo sabremos.Cuando Castro salía al exterior, llevaba dos aviones, todo tipo de equipamientos y decenas de ayudantes y guardaespaldas de la Seguridad del Estado, rememorando los tiempos en que mostrar la opulencia de la monarquía era un síntoma de poder económico y político.En lo interno, de acuerdo a la necesidad política del momento, se detenían las labores en el país para escuchar las audiencias públicas de Castro. Los medios, maratónicamente, se dedicaban a difundir y reproducir sus palabras. Y el papel, las señales de radio y televisión cuestan mucho dinero.La justificación era que el gobernante, con sus discursos, quería mejorar el mundo, y muy especialmente a Cuba. Pero ahora, el comandante dice que el mundo está peor que nunca, y aunque oficialmente nadie lo diga, Cuba también está peor. Así que, en el mejor de los casos, tanta palabrería fue una pérdida de tiempo. Y los gastos en discursos fueron un abuso contra la población cubana.Hace once meses que Castro no hace discursos. Su prolongada enfermedad se lo impide. Pero desde el 29 de marzo comenzó a escribir "reflexiones", las que se publican en todos los medios de comunicación impresos, y la televisión realiza programas dedicados a valorar la importancia, en algunos casos mundial, de los escritos de Castro.¿Qué significan en la vida real esas "reflexiones" para los niños que pierden su cuota de leche a los siete años; para las amas de casa que a diario tienen que emprender batallas contra los demonios para que su familia pueda comer aunque sea una vez al día?¿Qué dicen las "reflexiones" a miles de familias que llevan años esperando para tener la oportunidad de rentar una vivienda? ¿A los jóvenes que desean vestirse bien y a la moda? ¿A los profesionales que desean comprar un auto, y a todos los trabajadores que tienen el derecho a ganar un salario que cubra sus necesidades primarias? Nada, absolutamente nada bueno.Se pudiera pensar que como parte de una egolatría incontrolable era necesario, en los momentos finales, continuar presente, y pasar a la historia con ciertos rasgos humanistas.Comentando el tema con un colega de la prensa oficial, me dijo que con la "nueva onda" de que las leyes laborales tenían que ser cumplidas al pie de la letra, Castro debe cobrar sólo la mitad de su salario, porque es lo que le corresponde por encontrarse enfermo. Y por lo tanto, se ha puesto a escribir para los periódicos nacionales, con el fin de que le entre un poco más de dinero, y así ir campeando la situación.La reflexión del colega me pareció formidable. Eso aporta mucho a los ciudadanos, porque es una prueba más de que nunca dejaremos de ser cubanos.
Quarta-feira, 4 de Julho de 2007
COM CARMONA, MAIS TAXAS E IMPOSTOS CAMARÁRIOS
Carmona Rodrigues esteve hoje num chat no Portugal Diário, no qual declarou que a solução para os problemas financeiros da CML passa pelo aumento de taxas e impostos camarários. Reproduzimos de seguida as exactas palavras de Carmona Rodrigues sobre este assunto:
Os regulamentos das taxas e impostos estão desactualizados. Temos das taxas mais baixas. O nosso EMI , na área metropolitana é o mais baixo. Temos de rever os regulamentos. Somos os únicos também que não temos uma taxa de resíduos sólidos.(Nota: Esperamos que tenha sido apenas um lapso e que o ex-presidente da CML saiba que o Imposto Municipal sobre Imóveis é IMI e não EMI como escreveu....)
À PERTURBADORA - HERNÂNI CIDADE
Olho-te muita vez tão fixamente,com tal desejo a crepitar no olhar,que ficas a pensar, vaidosa e crente: Mais duas lâmpadas no meu altar
Vê lá, porém, não te envaideça a ideiaque nestes olhos lâmpadas votivas arda o álcool subtil que em nós ateiapaixões candentes como chamas vivas
Eu sou romeiro de mais duma santae a todos presto um culto assim banal.Se não encontro a ventura é tanta! mais que fragmentos do meu santo Graal!
De alguém eu amo a santidade calmae os gestos brandos e pacificantes
E, envolta em seu olhar, minha almaveste alma túnica em rituais distantes
Há outra inacessível Peregrina! em que adoro a perfeição sonhada,fê-la o Senhor numa hora sossegada,sem descuido ou tremor na mão divina
Mas em ti amo a graça aciduladapor uma gota de cinismo ingénuo;muito mais perturbante e desejadaque o vinho mais alcoólico do Reno!E amo-te a boca
Irregular gomil.Quando abre em riso, sente-se evolarnão sei que odor de sensação subtil
(Fermenta nela os beijos que hás-de dar?
)E a graça dos teus olhos oequeninos!São duas frestas dum "hyaly" do Oriente,onde a tua alma uma sultana ardente às vezes surge, a fulminar destinos!Mas o que mais me turba é o mistérioda tua carne em febre de desejo,e, assim, a arder, radiando em halo etéreo,como se a Virgem lhe aflorasse um beijo
Eis quanto eu amo em ti. É muito?
É pouco?
Paixão
não creio. Isto é bem podes ver,de menos, pra seguir-te como louco,mas demais pra te olhar sem estremecer!Hernâni Cidade
Terça-feira, 3 de Julho de 2007
LISBOA - UMA CIDADE PODRE
À medida que a campanha eleitoral em Lisboa (na qual participo como candidato) vai avançando, maior é a sensação que tenho de que estamos numa cidade em decomposição. Uma cidade fortemente atacada pela corrupção, onde se considera normal que alguém que é assessor camarário seja nomeado para um cargo numa empresa municipal e no mesmo dia requisitado novamente para assessor do seu padrinho (no mais puro sentido mafioso), assumindo o cargo para que foi nomeado apenas após a queda do executivo camarário. Se não era necessário nessa empresa municipal, para que foi nomeado? Uma cidade onde nalguns bairros se transacciona livremente droga à luz do dia perante a total complacência das autoridades, nomeadamente da Polícia Municipal, que prefere perseguir vendedores ambulantes ou ameaçar comitivas eleitorais como a da Nova Democracia a quem foi pedida uma pretensa licença para fazer campanha, na passada sexta-feira à porta do Mercado de Benfica! Uma cidade onde há bairros sociais em que a par de pessoas que necessitam das casa e pagam rendas de valor relativamente elevado, existem alguns que têm potentes carros estacionados à porta enquanto pagam rendas de dois e três euros, apenas por terem cartão de militante dos principais partidos do sistema... Uma cidade onde são cada vez mais os que vivem de expedientes à custa dos contribuintes.... (Num bairro social de Lisboa: - Que idade tens? - 20 anos - O que fazes? - Nada - Não procuras emprego? - Não - Então de que vives? - Com o meu pai. E vira costas, entrando para um carro que estava estacionado....) E perante este cenário, a maior parte das pessoas alheia-se e nada faz, abstendo-se ou continuando a votar nos do costume. Até quando?
Segunda-feira, 2 de Julho de 2007
UE - ISTO VAI ACABAR MUITO BEM!
É cada vez mais evidente que os nossos governantes venderam a não ratificação do tratado/constituição europeu por referendo por mais algum $$$ nos chamados quadros comunitários de apoio....
Como das vezes anteriores, há-de acabar quase todo nos bolsos de meia dúzia e parte nos cofres dos partidos do costume.
PATRULLAN CALLES DE IRAN TRAS INTENSAS PROTESTAS - LA TENSION SE MANTIENE
Crece resentimiento en Irán por racionamiento y aumentos en combustible Via:
La Nueva CubaTeherán.- La policía patrulla las calles de Teherán, donde la distribución racionada de gasolina continuaba sin incidentes, después de las violentas protestas contra el plan de racionamiento impuesto en el cuarto país productor de petróleo del mundo. Los iraníes hacían fila delante de las gasolineras y "la situación en la ciudad es tranquila y la policía patrulla en las principales avenidas y plazas", según el portavoz de la policía, reveló AFP. Al menos doce gasolineras de la capital fueron atacadas e incendiadas por automovilistas furiosos con el plan de racionamiento. 80 personas fueron detenidas en los incidentes. En 2003, el gobierno de Mohamed Jatami aumentó el precio del litro de gasolina de 500 a 650 rials (de 5 a 7 centavos de dólar) y en 2004, a 800 rials (8 centavos de dólar). El pasado 22 de mayo, el gobierno de Ahmadinejad aumentó el precio al equivalente de 10 centavos de dólar. El problema es que el déficit de producción de gasolina ha gravado de manera importante las finanzas del Estado iraní, cuarto productor mundial de petróleo, que importa 40% del combustible. El presidente Mahmud Ahmadinejad, que subió al poder prometiendo beneficiar a cada familia con los ingresos del petróleo, enfrenta crecientes críticas por el racionamiento de los combustibles y su precio elevado.El descontento interno constituye un desafío para un presidente que tiene las manos llenas defendiéndose de las críticas internacionales por el programa nuclear iraní. Un mes después de aumentar los precios de la gasolina en un 25%, el gobierno empezó el miércoles pasado a racionar los combustibles, lo que provocó protestas y hechos de violencia en Teherán. Turbas destruyeron vitrinas de comercios e incendiaron una docena de gasolineras. Con guardias armados protegiendo las gasolineras, la situación en la capital se aquietó el jueves, y los automovilistas hacían fila para llenar sus tanques. Pero las tensiones se mantenían. "Ahmadinejad nos prometió el paraíso pero su gobierno ha convertido la vida en un infierno para los iraníes", se quejó el automovilista Mohsen Nosrati mientras aguardaba a cargar gasolina en el centro de la capital. El presidente iraní se presentó como un paladín de los pobres cuando ascendió al poder en el 2005, prometiendo usar la riqueza petrolera para erradicar la pobreza y controlar el desempleo. Pero el país sigue padeciendo de un desempleo persistente y una creciente inflación. Aunque el gobierno calcula el desempleo en un 10%, los economistas dicen que podría ascender al 30%. Los precios de las frutas y las verduras se han triplicado en los últimos seis meses y los precios de las viviendas se han duplicado con creces en el último año. A principios de mes, unos 60 economistas escribieron a Ahmadinejad atribuyendo los precios crecientes a las políticas económicas de su gobierno. Muchos expertos dicen que el deterioro de las condiciones económicas se relaciona con dos paquetes de sanciones que las Naciones Unidas han aplicado a Irán desde diciembre por la negativa de Teherán a detener el proceso de enriquecimiento de uranio, una tecnología que puede utilizarse para producir combustible nuclear u ojivas atómicas. Irán sostiene que desarrolla su programa nuclear para generar electricidad y reducir su dependencia del petróleo. Pero Estados Unidos y sus aliados le acusan de buscar desarrollar armas nucleares, cargo que Teherán niega. AgenciasInfosearch:Máximo TomásDept de Investigaciones La Nueva CubaJulio 1, 2007