Sexta-feira, 28 de Novembro de 2008
Por favor, não façam perguntas ao presidente
Subscrevo inteiramente. Mais uma vez se prova que há gente que considera que há portugueses de primeira e de segunda!
Por favor, não façam perguntas ao presidente
Quinta-feira, 27 de Novembro de 2008
"O CAPITALISTA" - FIGUEIREDO SOBRAL
(da minha colecção particular - eheheh)
Quarta-feira, 26 de Novembro de 2008
NATAL - OLAVO BILAC
Jesus nasceu. Na abóbada infinitaSoam cânticos vivos de alegria;E toda a vida universal palpitaDentro daquela pobre estrebaria...Não houve sedas, nem cetins, nem rendas No berço humilde em que nasceu Jesus... Mas os pobres trouxeram oferendas Para quem tinha de morrer na cruz.Sobre a palha, risonho, e iluminadoPelo luar dos olhos de Maria,Vede o Menino-Deus, que está cercadoDos animais da pobre estrebaria.Nasceu entre pompas reluzentes;Na humildade e na paz deste lugar,Assim que abriu os olhos inocentesFoi para os pobres seu primeiro olhar.No entanto, os reis da terra, pecadores,Seguindo a estrela que ao presepe os guia,Vem cobrir de perfumes e de floresO chão daquela pobre estrebaria.Sobem hinos de amor ao céu profundo;Homens, Jesus nasceu! Natal! Natal!Sobre esta palha está quem salva o mundo,Quem ama os fracos, quem perdoa o mal,Natal! Natal! Em toda a naturezaHá sorrisos e cantos, neste dia...Salve Deus da humildade e da pobrezaNascido numa pobre estrebaria.Olavo Bilac
Terça-feira, 25 de Novembro de 2008
UMA VERGONHA PARA A MADEIRA
Publicado em simultâneo n'
A CagarraA nulidade absoluta que faz de conta que preside à ALM (Assembleia Legislativa da Madeira), coadjuvado por gente que é totalmente incompetente e já deveria também ter tirado as devidas ilações do ponto de vista profissional (nem consegue ensinar ao senhor uns rudimentos dos regulamentos) voltou hoje a dar a pior imagem possível da Madeira e da sua Assembleia ao permitir que um desordeiro que há largos anos assombra aquela casa voltasse a fazer das suas!
Jaime Ramos insulta deputado do PCP "Foram 33 anos passados sob uma democracia vigiada, sob a batuta de um 'Duce', campeão de sucessivas maiorias asfixiantes, rodeado da sua corte", onde quem não concorda "é marginalizado, silenciado, posto de parte ou comprado". Esta foi uma das críticas que o deputado comunista Leonel Nunes teceu hoje contra o "regime jardinista", no seu discurso da sessão comemorativa do '25 de Novembro'.Jaime Ramos não gostou e insultou o deputado comunista, chamando-o várias vezes de "chulo" e de "fascista". A bancada comunista pediu a intervenção do presidente da Assembleia, Miguel Mendonça, no sentido de por cobro àquele "insulto pessoal", considerado "inaceitável".Jaime Ramos ripostou e,
sob a passividade de Miguel Mendonça, ligou o microfone e justificou as declarações proferidas. "O deputado [Leonel Nunes] usou o meu nome várias vezes e segundo o regimento eu tenho o direito de me defender".
Segunda-feira, 24 de Novembro de 2008
BPN E OS FINANCIAMENTOS POLÍTICOS
Será que alguma vez saberemos quais os políticos e partidos que foram financiados (nas Legislativas, nas Presidenciais, nas Regionais, etc) pelo BPN?
Sábado, 22 de Novembro de 2008
A SECÇÃO PORTUGUESA DO CLUBE DE BILDERBERG
A secção portuguesa do
Clube de Bilderberg reuniu esta sexta-feira na Penha Longa com a presença de alguns membros estrangeiros.Como é hábito nestas reuniões, foi procurado o
low-profile, pelo que poucas notíiciias houve sobre o assunto e quase todas as declarações feitas foram sobre assuntos à margem da reunião.Estranhamente, ou não, há uma foto dos participantes que foi intitulada "FOTO DE FAMÍLIA"!
Sexta-feira, 21 de Novembro de 2008
Cuba - Palabras prohibidas
Via:
CUBANETLeafar Pérez LA HABANA, Cuba, noviembre (www.cubanet.org) Existen palabras misteriosas que atemorizan de tal modo que a veces no se mencionan. En Cuba sabemos mucho sobre esto. El espectro es amplio y abarca desde los alimentos, materiales de construcción, política y enfermedades, hasta nombres de escritores y artistas. En un estado autoritario como el nuestro las autoridades son pródigas en prohibir.Como en un filme de suspense, cuando alguien va a pronunciar una palabra prohibida, mira por encima del hombro por si hay cerca algún guardia o chivato (como se conocen a los colaboradores de la policía); entonces se te acerca al oído y en un susurro dice la frase prohibida:-Tengo carne de res a dos fulas la libra, y la langosta a quince cañas el paquete. Fula y caña, sinónimos de pesos convertibles, un híbrido entre dólar norteamericano y peso cubano. Aunque también cualquiera de estos personajes, como buen espía, comenta como quien no quiere la cosa: -En el almacén de la esquina hay cemento y cabillas, no digas que yo te mandé que hay que mantener el anonimato por si hay algún escache. En cuanto a palabras sobre temas políticos, hay tantas que se puede elaborar un pequeño diccionario. En voz baja te comentan:-¿Oíste lo de Valenciaga? Dicen que se escachó por desearle la muerte al Caballo y por decir que el Chino no quiere cambiar nada. Muchos de estos comentarios contienen una buena carga de especulación, ya que las palabras información y prensa libre están censuradas. Para este oficio clandestino de pronunciar vocablos prohibidos se requiere de valor. Si la policía política se entera que alguien comentó acerca del último letrero que pusieron en contra del gobierno, o que a Fulano se lo llevaron preso por defender los derechos humanos, tenga por seguro que no la va a pasar nada bien.La censura llega a límites insospechados. Mucho se habló del fallecimiento de nueve bebés en un hospital de la capital durante el pasado mes de julio, pero siempre en voz baja. Al médico que dio la información por poco lo desaparecen. Sus vecinos lo tildan de loco porque sólo los chiflados se atreven a desafiar al gobierno.Palabras relacionadas con el sector de la salud como epidemia, leptospirosis, conjuntivitis, paludismo, tuberculosis o dengue forman parte de las innombrables. Aunque las personas están conscientes de que cuando se pronuncian, aunque sea de forma velada, la salud de muchos corre peligro.La población sabe, dice y comenta que el Primer Secretario del Partido Comunista en la capital, Pedro Sáenz, activó nuevamente al estado mayor de lucha contra los vectores. Que se reunió con las direcciones provinciales de Comunales y Aguas de La Habana para controlar, junto al Ministerio de Salud Pública, la naciente epidemia de dengue que afecta a los habaneros. Los funcionarios que se encargan de lidiar contra el mosquito Aedes Aegypti ya no hablan de tomar medidas preventivas sino de controlar las zonas de alto riesgo. Las avionetas han intensificado las fumigaciones, los inspectores de salud explican que cuando en la cuadra fumigan tres veces a la semana no es porque haya dengue, sino porque hay algunos casos de fiebre, y por eso se mandó a fumigar el área. Varios hospitales han habilitado salas para los casos que se presentan, como el Salvador Allende. A muchos pacientes se les ha dado de alta antes de tiempo con el argumento de que van a realizar reparaciones, mientras los mosquiteros siguen llegando. Hay dengue en la capital. Se comenta, hay datos suficientes para confirmarlo. Pero las autoridades no tienen valor para mencionar la palabra, aún cuando está en juego la vida de muchas personas.
Quinta-feira, 20 de Novembro de 2008
MAIS UM A QUEM O PORTAS VAI OFERECER UM PAR DE PATINS!
O ditadorzinho não admite dissonâncias, logo Miguel Brito não vai durar muito no CDS...
Líder do CDS-Braga defende regresso de Monteiro ao partido
Jorge Ferreira, ou o imperativo de tomar partido
A não perder a entrevista de Manuel Azinhal a Jorge Ferreira no blog o sexo dos anjos:
As nossas elites preferem comer fast ideas, do que dar-se a muitas trabalheiras de pensamento. Quanto à acção, nem falar
O que sinto mais e é sobretudo contra isto que dirijo o Tomar Partido é a cultura medíocre de desancar políticos, futebolistas, manequins nos cafés e andar às palmadinhas nas costas dos mesmos, mal se tem uma oportunidade ou uma câmara de televisão à mão. Isto é a cobardia pura. Bem sei que somos todos primos uns dos outros e que nos encontramos nas mesmas ruas, nas mesmas praças. Esse é o principal factor que leva os portugueses a tomar um partido cúmplice, porque inconsequente. Sucede que numa época de cavalgada dos relativismos, dos permissivismos e da ausência de valores, acho que a atitude de tomar partido é ainda mais necessária. Mesmo que nos custe solidões, pobreza ou desencanto. É como se o círculo mental coimbrão tivesse tomado conta do país. Um professor de Coimbra expõe a tese a favor, a tese contra e depois constrói uma tese própria, que é a eclética, que traz um bocadinho de cada uma e assim vamos ficando de bem com Deus e com o Diabo.Leia integralmente,
aqui
UMA EXCELENTE CARACTERIZAÇÃO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA MADEIRA