Quarta-feira, 19 de Novembro de 2008
UMA INJUSTIÇA (OU VÁRIAS)
Em poucas horas, fomos confrontados com opiniões vinda do estrangeiro pouco abonatórias sobre dois grandes políticos portugueses:Fischer ao El Mundo
Barroso é tão frágil que terá novo mandatoTeixeira dos Santos é o pior ministro europeu das Finanças no "ranking" do FT ENTÃO E ESTE?Jaime Silva
E ESTE?Manuel Pinho
E ESTA?Manuela Ferreira Leite
E ESTE?Alberto João Jardim
É UMA INJUSTIÇA! É SEMPRE ASSIM, TANTA GENTE DE VALOR EM PORTUGAL E NÃO SÃO RECONHECIDOS NO ESTRANGEIRO!
Terça-feira, 18 de Novembro de 2008
SANTA MARIA DA FEIRA - CASTELO
Segunda-feira, 17 de Novembro de 2008
NO PAIS DA CORRUPÇÃO E DO AMIGUISMO (II)
No bloco central dos interesses, vão-se protegendo uns aos outros...
BPN: PS chumbou pedido de audição de vários ex-administradores para esclarecerem gestãoNão vá vir-se a saber que também há gente do PS implicada... Mas não se preocupem, que o homem diz que não vai falar sobre mais ninguém...
Domingo, 16 de Novembro de 2008
NO PAIS DA CORRUPÇÃO E DO AMIGUISMO
Porque será que quase nenhum jornal publicou este despacho da Lusa?
SERÁ FALTA DE INTERESSE OU NÃO INTERESSA?QUEM SÃO OS POLÍTICOS BENEFICIADOS PELO BPN?Santa Maria da Feira, 15 Nov (Lusa) - O presidente demissionário do Partido da Nova Democracia (PND), defendeu hoje que é preciso apurar quais são os partidos políticos beneficiados nas suas campanhas eleitorais pelo Banco Português de Negócios (BPN).
"Independentemente dos erros ou das omissões que o Governador do Banco de Portugal possa ter cometido, está tudo a atirar poeira para cima dele (Vítor Constâncio) para desviar as atenções dos partidos e dos políticos que ao longo dos anos foram financiados e beneficiados pela existência do BPN", disse Manuel Monteiro.Falando aos jornalistas à margem do Conselho Geral do PND, em Santa Maria da Feira, onde oficializou a demissão do cargo que ocupava desde 2003, Manuel Monteiro frisou que as responsabilidades no caso do BPN não podem ser atribuídas "num único sentido". "Temos de ter uma direita que diga o seguinte: andam à pressa a nacionalizar o banco, não é para salvaguardar os depósitos dos seus depositantes, nem tendo em vista a estabilidade no mercado financeiro, mas para que as poucas-vergonhas feitas em conluio com a classe política nacional não sejas descobertas", sublinhou."Andam à pressa a nacionalizar o banco para que não se ponha a nu aquilo que provavelmente muitos dirigentes partidários dos partidos que estão no paramento sabem e vieram a beneficiar", acrescentou, sem avançar com qualquer nome.
Sexta-feira, 14 de Novembro de 2008
MADEIRA - É ÓBVIO QUE NÃO ESTÁ REPOSTA A NORMALIDADE
Enquanto não houver um parlamento que funcione com normalidade, um parlamento onde as propostas sejam discutidas e votadas pelo seu mérito e não como actualmente em que qualquer proposta da oposição é liminarmente rejeitada pelo poder, por vezes para ser apresentada novamente tal qual e votada favoravelmente pelo partido de AJJ;Enquanto houver deputados e governantes que chamam a outros coisas como "drogado", "chulo", "pulhas", "rascas" ou "vaca" (e em face disto, "burro", "delinquentes" ou "bando de loucos", já é a normalidade);Enquanto houver um presidente de governo regional que insulta a seu belo prazer adversários e jornalistas sempre que algo lhe desagrada e que apela à violência popular sobre a oposição;Enquanto houver deputados que agridem outros (ainda por cima pelas costas...);Enquanto houver uma maioria prepotente que não respeita os direitos da oposição;Enquanto for a ALM que responde perante o Governo ao contrário do estabelecido;Enquanto for cada vez mais limitada a intervenção da oposição, com sucessivas alterações ao regimento;Enquanto o presidente da ALM e os seus ajudantes não conhecerem as leis e os regulamentos;Enquanto a Comissão de Regimento e Mandatos tiver dois pesos e duas medidas relativamente a pedidos de levantamento de imunidade;Enquanto os membros do Governo se eximirem a comparecer na Assembleia para explicar as suas propostas ou para justificarem as suas opções;Enquanto as comissões especializadas não debaterem absolutamente nada, demorando frequentemente apenas alguns minutos, o que significa a negação total da essência do trabalho parlamentar;Enquanto forem recusadas liminarmente quaisquer propostas de inquéritos parlamentares;Enquanto a maioria for protelando sine-die o agendamento de propostas da oposição;Enquanto a oposição vir sistematicamente os seus requerimentos na Assembleia ficarem sem qualquer resposta;Enquanto o normal funcionamento do mercado for impedido pelo favorecimento aos empresários do regime a quem é inclusivé permitido operar em determinados sectores sem licença ou sem cumprir as regras que são impostas a outros;Enquanto as forças de segurança na ilha se recusarem a fazer cumprir as leis por estarem enfeudadas ao poder instalado;Enquanto alguns tribunais se esquecerem que deviam ser totalmente autónomos do poder político e não é perante este que respondem;Enquanto quem ousa afrontar o polvo for perseguido no seu local de trabalho ou nos seus negócios;Enquanto continuar a existir delito de opinião nesta ilha;Enquanto as sucessivas ilegalidades cometidas pelo poder continuarem a ser branqueadas por aqueles que tinham a responsabilidade de ser os garantes de um Estado de direito e pelo cumprimento escrupuloso da ordem e da legalidade;
É ÓBVIO QUE NÃO HÁ QUALQUER NORMALIDADE! Publicado também
n'A CAGARRA,
Democracia Liberal e
Diário de Notícias da Madeira (cartas dos leitores)
Cuba - Crisis en la Educación
Via:
CUBANETMiriam LeivaLA HABANA, Cuba, noviembre (www.cubanet.org) - El VIII Pleno del Comité Nacional de la Unión de Jóvenes Comunistas efectuado a comienzos de noviembre abordó la difícil situación de la educación en Cuba, con la participación de altos dirigentes, según publicó la prensa nacional.
El sistema educacional ha acusado un deterioro progresivo desde comienzos de la década de 1990, bajo la influencia de la crisis económica resultante del fin de las subvenciones del bloque soviético, por la disminución de los recursos materiales y el traslado masivo de maestros y profesores a otras profesiones, fundamentalmente el turismo para alcanzar mejores salarios y reconocimiento social. En tanto, se intensificó su envió a Venezuela y otros países, como exportación de servicios. La respuesta gubernamental no fue procurar mejores condiciones para la permanencia de personas capacitadas y la captación de nuevos ingresos, sino la instrucción masiva en pocos meses de miles de ¨maestros emergentes¨ con jóvenes a partir de noveno grado. Para incentivarlos se facilitó la continuación de estudios universitarios, sin suficiente base, y mientras debían continuar su formación docente, preparar clases, impartir todas las materias y adaptarse a vivir en albergues a cientos de kilómetros de sus hogares. El resultado ha sido superficialidad en la instrucción, la falta de disciplina y respeto entre maestros y alumnos con edades y madurez similares, falta de estímulos para continuar estudios superiores, con especial rechazo a la pedagogía. Estos problemas, entre otros, fueron alertados tempranamente por pedagogos y periodistas independientes, llevados a prisión en marzo de 2003 y condenados hasta 28 años de cárcel. Pero en el transcurso del presente año, respondiendo al llamado de Raúl Castro a expresar criterios, uno de los asuntos abordados con mayor fuerza ha sido la crisis en la educación. No era cuestión sencilla, pues se conoce que esta esfera y sus planes fueron personalmente guiados por Fidel Castro. El VII Congreso de la Unión de Escritores y Artistas de Cuba (UNEAC) efectuado en abril, escuchó crudas opiniones, como la de Alfredo Guevara: ¿Puede la escuela primaria y secundaria y el preuniversitario tal cual han llegado a ser regentados por criterios descabellados e ignorantes de principios pedagógicos, psicológicos, elementales y violadores de derechos familiares, ser formadora de niños y adolescentes, y por tanto fundar futuro? La sesión ordinaria de la Asamblea Nacional del Poder Popular realizada en junio abordó el tema. Estuvieron los criterios de la Presidenta de la Asociación de Pedagogos de Cuba, Nidia González, de que a los jóvenes maestros les falta capacitación y experiencia, y en algunos casos carecen de la adecuada comunicación con sus estudiantes para garantizar la disciplina correcta.Para tratar de paliar los graves problemas planteados, el General Raúl Castro aprobó el Decreto-Ley 260 sobre el tratamiento laboral y salarial a maestros y profesores jubilados, para que reanudaran la docencia en el curso que se iniciaría en septiembre. A pesar del cobro de la pensión y el salario correspondiente, en La Habana sólo se han reincorporado 658.El Pleno de la UJC, con la presencia del Primer Vicepresidente Machado Ventura, el Vicepresidente José Ramón Fernández, los ministros de Educación y Educación Superior, abordó el déficit de maestros, la orientación vocacional y el papel de la UJC para revertir la actual situación. Se trató especialmente la situación en la capital, donde a pesar del traslado de alrededor de 5 mil jóvenes de las otras 13 provincias del país, se necesitan 8 mil 576 maestros; de ellos 2 mil 054 en la enseñanza primaria, 4 mil 396 en secundaria, 927 en la enseñanza técnica profesional (ETP) y el resto en preuniversitario. En la actualidad, ocupan sus puestos profesores en formación, por contrato y otros docentes. Se señalan mayores dificultades aún en inglés, educación física y de profesores generales integrales (PGI) en los institutos preuniversitarios vocacionales de Ciencias Exactas (IPVCE) y en dos centros de ETP. De acuerdo a las mismas fuentes de periódicos nacionales, la Dirección Provincial de Educación atribuye las causas al éxodo, la inactividad y los bajos niveles de ingreso a la formación pedagógica. Se planificó el ingreso de 575 estudiantes a los institutos superiores pedagógicos este año y sólo se incorporaron 488. Se explica la baja incorporación a ese nivel y a los institutos preuniversitarios vocacionales de ciencias pedagógicas por desmotivación vocacional debido a la carencia de calidad de las clases recibidas, desconcierto al elegir carreras e insatisfacciones laborales. Hay jóvenes que optan por carreras pedagógicas como un escape, pues el servicio militar obligatorio se reduce a 14 meses, pero luego no hacen efectiva la matricula. El primer secretario de la UJC señaló que ¨la formación del maestro tenemos que asumirla, no como una cuestión emergente, sino con proyecciones permanentes, incentivando y despertando interés.¨ La debacle en el sector más divulgado como uno de los mayores logros de la revolución, parece finalmente llevar al reconocimiento de que los formadores de los técnicos, científicos, intelectuales obreros calificados y ciudadanos en general no pueden crearse a capricho y con precipitación. Desde hace años se deteriora la impartición de conocimientos, la formación de valores, la disciplina y el respeto que crean las bases para el desarrollo de la sociedad. Pero superar los problemas requiere motivaciones diversas, en primer lugar el reconocimiento social del maestro, salarios dignos, condiciones laborales adecuadas con planes docentes modernos y recursos materiales, así como la eliminación del condicionamiento y las reuniones políticas. Igualmente debe recuperarse el papel de la familia en la decisión de la educación e instrucción de niños y adolescentes, muchísimos separados arbitrariamente en escuelas internas.
Quinta-feira, 13 de Novembro de 2008
SEPARADOS À NASCENÇA
O Oásis de Jardim
No blog
Hipocrisias indígenas:O governo regional da Madeira decidiu administrativamente, por portaria, avaliar com bom os professores em exercício no arquipélago.Para todos os efeitos de avaliação do desempenho dos docentes contratados, de transição ao 6º escalão e progressão na carreira dos docentes do quadro, o tempo de serviço prestado nos anos escolares 2007/08 e 2008/09, considera-se classificado com a menção qualitativa de Bom, determina o artigo 1º da portaria 165-A/2008, publicada a 7 de Outubro na II Série do Jornal Oficial da região. O segundo e último artigo adianta que o presente diploma entra imediatamente em vigor.Pelo decreto legislativo regional nº 6/2008/M, de 25 de Fevereiro, o executivo de Alberto João Jardim aprovou o Estatuto da Carreira Docente, incluindo o regime de avaliação, a vigorar na Madeira, mas não procedeu ainda à respectiva regulamentação.A fim de evitar hiatos legislativos importa contemplar em sede de avaliação do desempenho, a situação dos docentes no presente e anterior ano lectivo, justifica a portaria assinada pelo secretário regional da Educação.Alberto João Jardim continua imparável e leva assim ao extremo o seu próprio conceito de avaliação dos professores. Sem tempo para discussões que isso são mariquices de democracias enfraquecidas e com base em critério de um exemplar rigor....O Professor Cavaco, mais uma vez, assobia para o ar...................Força Portugal!
Quarta-feira, 12 de Novembro de 2008
BOKASSA DO FUNCHAL APELA À VIOLÊNCIA SOBRE A OPOSIÇÃO
Terça-feira, 11 de Novembro de 2008
Vital Moreira critica "silêncio" de Cavaco Silva sobre caso de deputado do PND na Madeira
Com a devida vénia à
RTPLisboa, 11 Nov (Lusa) - O constitucionalista Vital Moreira criticou segunda-feira o silêncio do Presidente da República e também da líder do PSD sobre o caso do deputado do Partido da Nova Democracia (PND) impedido quinta-feira de entrar na Assembleia Legislativa Regional da Madeira.Em declarações à radio TSF, Vital Moreira defendeu que Cavaco Silva já deveria ter falado publicamente para condenar esta situação.Vital Moreira falou de "conspiração do silêncio" e considerou que o que aconteceu ao deputado do PND foi o "aniquilamento" dos direitos da oposição.«Penso que se justificava, para tranquilidade pública, para repor a confiança das instituições, que o Presidente da República viesse dizer aquilo que se está a passar», disse», sublinhando que «não podem continuar a ocorrer situações destas».Para Vital Moreira, o caso do deputado do PND é «inaceitável», representando a "destruição" dos direitos mais básicos da oposição numa democracia. Entretanto, o deputado único do PND exigiu a comparência do líder parlamentar do PSD/M Jaime Ramos, terça-feira, na conferência de líderes da Assembleia Legislativa da Madeira, para explicar "o estado de sítio que se instalou na Região".José Manuel Coelho defendeu que a reunião deve ser aberta à comunicação social, apontando que só dessa forma "todos os madeirenses e portugueses podem ter conhecimento directo das posições e posturas nelas assumidas pelos diversos líderes parlamentares".Tudo, conclui, "num momento em que a Assembleia Legislativa da Madeira está suspensa, funciona de modo ilegítimo e ilegal e é presidida por quem, no exercício de funções, incorreu na prática de crimes graves".O deputado único do PND está no centro da polémica instalada no parlamento madeirense depois de ter exibido na passada quarta-feira uma bandeira nazi no plenário da Assembleia Legislativa da Madeira, que disse ser um recurso "hiperbólico" para protestar contra "a ditadura na Madeira".Este acto de José Manuel Coelho levou a maioria do PSD/Madeira a aprovar um requerimento suspendendo-lhe o mandato, decisão que foi considerada ilegal.O deputado foi ainda impedido, quinta-feira, de entrar nas instalações da Assembleia Lelislativa para participar numa sessão plenária com recurso a seguranças privados.Por seu turno, o presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, afirmou segunda-feira que a polémica em torno do deputado do PND que exibiu uma bandeira nazi no parlamento é um "acontecimento para pessoas que gostam de anedotas".O líder madeirense declarou ainda que os acontecimentos que marcaram a vida política regional na passada semana não o "preocupam" e criticou a "qualidade do jornalismo" na cobertura destes eventos.FC.