Terça-feira, 31 de Março de 2009
SÚPLICA - MIGUEL TORGA
Agora que o silêncio é um mar sem ondas, E que nele posso navegar sem rumo, Não respondas Às urgentes perguntas Que te fiz. Deixa-me ser feliz Assim, Já tão longe de ti como de mim. Perde-se a vida a desejá-la tanto. Só soubemos sofrer, enquanto O nosso amor Durou. Mas o tempo passou, Há calmaria... Não perturbes a paz que me foi dada. Ouvir de novo a tua voz seria Matar a sede com água salgadaMiguel Torga

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Segunda-feira, 30 de Março de 2009
Vegas Robaina Petit Robustos Edição Regional
Pela primeira vez, desde que há cerca de meia dúzia de anos a Habanos S.A. cria edições regionais exclusivas, Portugal foi contemplado.VegasRobainaPetitRobusto2.bmpTrata-se de um petit robusto, que para além da habitual cinta da marca tem outra onde se lê "Exclusivo para Portugal"A produção foi de apenas 600 caixas de 25 unidades cada.VegasRobainaPetitRobusto.jpgTrata-se de um charuto com um formato adaptado aos tempos de hoje, que se fuma em cerca de três quartos de hora, tendo uma fortaleza média, pelo que seria recomendável a iniciantes, não fosse o seu preço de 8 euros por unidade...

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Sexta-feira, 27 de Março de 2009
CUBA - Del lado de los disidentes
Via: Unión Liberal CubanaPor Elías Amor Bravo, ValenciaJusto ahora cuando se cumplen seis años de la “Primavera negra” de La Habana, todo el mundo parece querer ofrecer al régimen castrista vías para el diálogo y el entendimiento.Así, se ha podido observar cómo se suceden peticiones expresas al nuevo presidente de Estados Unidos para que suprima el embargo, la última procedente de Lula desde Brasil, que parece convertirse en un aliado de Obama en la Región, en tanto que diversos países de América Latina renuevan sus relaciones económicas y comerciales al más alto nivel con Cuba. Es el caso de Costa Rica, o de Panamá, que parecen haber descubierto motivos para cambiar el diseño de sus políticas con el régimen castrista. En las primeras semanas del año, la acumulación de visitas a la Isla por parte de mandatarios de diversos países del continente, Argentina, Ecuador, Chile, República Dominicana, y la gira de Raúl Castro a Rusia, Angola y Libia, confirmaron que el castrismo está “calentando motores” en su diplomacia con el objetivo de recuperar un espacio internacional desde el que poder conservar sus estructuras políticas intactas. Esta es la nueva estrategia del régimen y su responsable no es otro que Raúl Castro.Sin embargo, los revolucionarios del siglo pasado mantienen en la cárcel a más de 200 personas, sin que se reduzca la represión que se ejerce sobre los que desarrollan actividades opositoras en la Isla. En los últimos días, varios grupos de exiliados en Miami y organizaciones internacionales que abogan por la defensa de los derechos humanos han realizado actos conmemorativos y de solidaridad por los presos de conciencia cubanos con ocasión del sexto aniversario de la Primavera Negra, la ola represiva que envió a prisión a 75 disidentes en el 2003. Esta es una magnífica iniciativa que merece todo nuestro respaldo. Sin embargo, la solidaridad de los gobiernos, salvo contadas excepciones, deja mucho que desear. La atención de los grandes medios de comunicación social ha sido bastante escasa, y la opinión pública de la mayoría de países, inmersa en las secuelas de una grave crisis económica, ni siquiera se interesa por el drama en que viven día a día los cubanos. Esta es la realidad y frente a ella es preciso actuar.El apoyo internacional a la Causa de los 75, a las organizaciones disidentes y opositores en la Isla, como el movimiento cívico de las Damas de Blanco es fundamental para que Cuba evolucione a la democracia y la libertad. No se puede aceptar que la mera firma de acuerdos económicos y comerciales con Raúl Castro vaya a servir para que los luchadores por la democracia en Cuba vean como se respetan sus derechos y su dignidad. Mientras que Estados Unidos suaviza las medidas para facilitar los viajes a Cuba de los exiliados, el envío de remesas a las familias en la Isla y la posibilidad de adquirir medicinas y alimentos con financiación, el régimen se enroca y ataca. Nada que agradecer a quiénes hacen todo lo posible por devolver a los dirigentes del castrismo a la realidad de estos tiempos que nos tocan vivir. Mientras tanto, los cubanos padecen una existencia miserable y se encuentran sometidos a un nivel de represión insostenible. El ex presidente de gobierno español Aznar, en la presentación de un magnífico libro de Carlos Alberto Montaner en Madrid lo ha dicho con notable claridad: “Sin los disidentes, nada; con los disidentes, todo”.Siempre, la disidencia interna en Cuba ha agradecido la solidaridad de los gobiernos que la apoyan y dan cobertura. Cualquier estímulo, gesto, apoyo, premio o iniciativa en favor de los oprimidos, recibe el agradecimiento de aquellos que luchan por la libertad en la Isla contra la asfixiante represión. El castrismo los vigila, reprime, sataniza y trata de aislar socialmente, pero en los últimos años las cosas van cambiando. La identificación con estos grupos de valientes que defienden los mismos valores en que creen las sociedades occidentales, debe trascender al ámbito político, para que los dirigentes castristas comprendan que no se les va a permitir mantener su opresión de forma continua. Las organizaciones del exilio y los partidos y asociaciones que simpatizan con nuestra causa deben mantener la actitud de reivindicación de las libertades y derechos para todos los cubanos. El 18 de marzo es una fecha magnífica para ello. Ahora más que nunca, para que finalmente Cuba sea democrática y libre.

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Quinta-feira, 26 de Março de 2009
É HOJE!
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TUDO QUANTO PENSO - FERNANDO PESSOA
Tudo quanto penso,
Tudo quanto sou
É um deserto imenso
Onde nem eu estou.

Extensão parada
Sem nada a estar ali,
Areia peneirada
Vou dar-lhe a ferroada
Da vida que vivi.

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Quarta-feira, 25 de Março de 2009
PND quer discutir prática democrática da Madeira em São Bento
assembleia_rep1.jpgO Partido da Nova Democracia pretende realizar em Lisboa uma conferência/debate subordinada ao tema “Madeira: Prática Democrática 35 anos após o 25 de Abril”. Baltasar Aguiar já endereçou uma carta a Jaime Gama a solicitar a cedência de um espaço no Palácio de São Bento, mas até ao momento ainda não recebeu qualquer resposta. Com a devida vénia ao Diário CidadeO Partido da Nova Democracia (PND ) está a desenvolver esforços no sentido de realizar em Lisboa uma conferência/debate subordinada ao tema “Madeira: Prática Democrática 35 anos após o 25 de Abril”, dirigida aos deputados de todos os partidos da Assembleia da República e da Assembleia Legislativa da Madeira, ex-líderes partidários e parlamentares regionais, jornalistas e madeirenses residentes no continente.Nesta iniciativa irão ser abordados um conjunto de assuntos, designadamente: a prática democrática da Madeira nos últimos 30 anos; o estatuto da oposição na Madeira; a prática regimental no Parlamento regional; e o cumprimento dos princípios de isenção durante os períodos eleitorais.A referida conferência/debate deverá contar com as intervenções de constitucionalistas e de reconhecidos juristas, especialistas em questões constitucionais e em direitos, liberdades e garantias.O PND pretende que esta iniciativa tenha lugar no Palácio de São Bento (Lisboa), devendo a mesma decorrer entre os dias 24, 25 ou 26 de Abril. Para o efeito, o deputado único do PND , Baltasar Aguiar, endereçou uma carta, datada de 18 de Março de 2009, ao presidente da Assembleia da República a solicitar a cedência de um espaço no Palácio de São Bento. Na mesma carta, Baltazar Aguiar aproveitou para convidar Jaime Gama para presidir à cerimónia de abertura da conferência.“Com esta iniciativa estamos, sem dúvida, a ‘encostar o dr. Jaime Gama à parede’.Não pretendemos que ele mude mais uma vez de posição sobre a Madeira, simplesmente que ouça outras versões sobre a realidade madeirense e aceite a realização de um debate plural, elevado e participado na casa nacional da democracia – que é a Assembleia da República”, observou o deputado do PND .Baltasar Aguiar referiu, igualmente, que esta conferência/debate tem como objectivo “responder proactivamente à proibição jardinista” de comemorar o 25 de Abril na Madeira”.Até ao momento, Jaime Gama ainda não respondeu à referida carta. “Começo a temer que a resposta possa ser negativa, porque o senhor presidente da Assembleia da República veio à Madeira dizer, mais uma vez, que a Região era uma espécie de regime democrático consolidado, bem como veio fazer um ‘branqueamento’ do que se passa na Madeira e fazer um elogio público, sem nenhuma colagem da realidade, do regime regional”, frisou o deputado.Contudo, e independentemente da resposta de Jaime Gama, o PND já está a trabalhar “no terreno” no sentido de realizar a iniciativa. “Eu (Baltasar Aguiar) e o Gil Canha fomos 3 dias a Lisboa para dar os primeiros passos de preparação da dita conferência e reunimos, entre outras personalidades, com o vice-presidente da Assembleia da República, Manuel Alegre, que se mostrou favorável à iniciativa”, realçou o deputado do PND , acrescentando que a oposição regional e diversos jornalistas também se mostraram receptivos à realização desta iniciativa.J.T

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Segunda-feira, 23 de Março de 2009
Saldanha ilustra com «Al Capone» corrupção nas câmaras municipais
SaldanhaSanche_Braga.JPGCom a devida vénia ao Diário do MinhoVeio a Braga a convite dos dirigentes do Partido da Nova Democracia (PND) para falar de corrupção e apontar pistas de como poderá ser combatido o fenómeno. O mote para o convite, segundo as palavras dos próprios dirigentes do PND, foram as notícias desencadeadas pelo arquivamento da investigação que o Ministério Público promoveu ao presidente e a vários vereadores da Câmara Municipal de Braga. Joaquim Martins FernandesNa hora de “atacar” o problema, Saldanha Sancheslançou mãos ao mítico caso de “Al Capone” para ilustrar como pode uma acção concertada entre a máquina fiscal e a justiça provar os casos de corrupção que acontecem pelo país, «nomeadamente nas câmaras municipais».Fazendo questão de sublinhar que os cenários que descrevia «não se referiam concretamente ao presidente da Câmara Municipal de Braga», o fiscalista que mais se tem insurgido publicamente contra a corrupção precisou que, ao contrário do que acontece em sede de processo penal, «a justiça tributária inverte o ónus da prova», ao transferir para o contribuinte a responsabilidade de provar que não é criminosa, a origem de um enriquecimento não justificado nas declarações de rendimentos.«Não falo do caso concreto do senhor Mesquita Machado, mas de um presidente de câmara em abstracto que declara ao Fisco um património que não foi herdado e que não tem justificação nos rendimentos declarados enquanto presidente de câmara. Do ponto de vista fiscal temos aqui um problema de justificação», sublinhou Saldanha Sanches, acrescentando que a questão revela-se «mais grave, se ao presidente da câmara forem confirmados movimentos bancários que não integraram as sucessivas declarações de rendimentos».«Além do dever de explicar ao Fisco a origem da riqueza não justificada nos rendimentos conhecidos, esse presidente de câmara tem de responder pela prática de crime de evasão fiscal, por ter andado a esconder rendimentos que é legalmente obrigado a declarar», continuou Saldanha, advertindo sempre Sandanha Sanches afastou Mesquita da sua abordagem que não se referia ao caso específico de Mesquita.O fiscalista recordou que foi o rigor da máquina fiscal norte-americana que acabou por ditar a prisão do mítico “Al Capone”, que geria uma verdadeira teia de corrupção que abrangia juízes, policiais e cidadãos de Chicago, masque acabou por ser detido e condenado a prisão efectiva, precisamente pelo crime de evasão fiscal. «É claro que isto exige que haja procuradores, juízes e fiscais das Finanças dispostos a fazer cumprir a lei», sentenciou o especialista em direito fiscal,perguntando se «em Portugal existem concelhos onde há uma amnistia fiscal generalizada».Deixando no ar a ideia de que se referia a Braga, Saldanha Sanches enfatizou que «qualquer cidadão que tenha de prestar contas ao Fisco pode perguntar às Finanças porquê ele e não o senhor presidente da câmara». «O que justifica o segredo das finanças?», perguntou por sua vez o fiscalista, que não precisou se se referia ou não à prestação do Fisco na investigação ao autarca bracarense.

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publicado por João Carvalho Fernandes às 22:00
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SE FOSSE RESPONSÁVEL, SÉRIO E HONESTO....
....já se tinha ido embora do futebol, onde só tem feito asneiras!LucilioBaptista.jpg

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Quinta-feira, 19 de Março de 2009
MISSÃO MINHO
MISSAOMINHO5.JPGJá está on-line o site do Movimento Missão Minho, com a seguinte declaração:O Movimento MISSÃO MINHO está aberto a todos os cidadãos, que respeitem a nossa Carta de Princípios, seja qual for a sua filiação partidária. Compreendemos que quem esteja distante dos nossos valores não deseje acompanhar – nos, mas para nós mais importante do que o número de membros é a clareza dos ideais em que acreditamos e dos objectivos a que nos propomos. O endereço do site é o seguinte:MISSÃO MINHO

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publicado por João Carvalho Fernandes às 19:00
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¿Por qué interesarse tanto por Cuba? La respuesta de Reporteros sin Fronteras
montage_192.jpgVia: Reporters Sans Frontièresdica do Jorge FerreiraEs cierto que Cuba es una de nuestras prioridades. Simplemente porque en la isla no existe libertad de prensa. La información sigue siendo monopolio del Estado. Todo se encuentra sometido a autorización, desde la utilización de Internet hasta la posesión de un fax o un ordenador. En el país no existe ningún medio de comunicación independiente, con excepción de unos cuantos boletines publicados por la Iglesia católica. Algunos periodistas consiguen, en una semi-clandestinidad, hacer circular algunos boletines fotocopiados de menos de un millar de ejemplares, o poner en línea sus informaciones en sitios alojados en el extranjero.Pero lo más grave es lo que sigue. Veintiún periodistas permanecen detenidos, en condiciones extremadamente difíciles. Detenidos en marzo de 2003, fueron condenados a penas muy graves que en algunos casos sobrepasan los 20 años de cárcel. Para ellos, son moneda corriente las privaciones de medicamentos o comida, la negativa al derecho de visita, las presiones de la administración penitenciaria y las amenazas de otros detenidos.En Cuba también se vigila de cerca de la prensa extranjera. A finales de mayo de 2005 fueron expulsados dos periodistas polacos y uno italiano, que pretendían cubrir la Asamblea para la promoción de la Sociedad Civil en Cuba, una agrupación de asociaciones disidentes. Las autoridades explicaron que llevaban visados de turistas, en lugar de visados de prensa. Es cierto. Pero esos periodistas actuaron así porque sabían que nunca habrían conseguido visados profesionales para cubrir la reunión. Desde hace varios años, Reporteros sin Fronteras viene solicitando poder viajar oficialmente a Cuba. Seguimos esperando el visto bueno de La Habana.¿Reporteros sin Fronteras da un trato particular a Cuba?Cuba no es objeto de ningún trato especial por parte de Reporteros sin Fronteras. Nuestra organización denuncia las violaciones de la libertad de prensa en todo el mundo, sin consideraciones ideológicas o políticas. Los defensores de Fidel Castro gritan, alto y fuerte, que solo nos interesamos por Cuba. Es falso. Y unas cuantas cifras bastan para demostrarlo. En 2004, Reporteros sin Fronteras publicó 781 comunicados relativos a 118 países. 58 de esos comunicados se referían a China, 56 a Irak, 30 a Pakistán, 25 a Argelia, 25 a Costa de Marfil... y 18 a Cuba.Desde el comienzo del año 2005 hemos escrito 13 comunicados sobre la situación de la libertad de prensa en Cuba. Pero también, por ejemplo, hemos redactado 12 sobre Perú y 11 sobre México. Y si recorremos los continentes, Reporteros sin Fronteras ha reaccionado este año en 38 ocasiones en relación con China, 30 con Nepal, 28 con Irán y 17 con Rusia.¿De donde vienen los ataques?Varias veces se ha acusado a Reporteros sin Fronteras de parcialidad en el caso cubano. Con frecuencia, los ataques proceden del diario oficial Granma, y son inmediatamente reproducidos en sitios de Internet o en foros de discusión.Parece que un puñado de afanosos castristas tienen la misión de desacreditar nuestro trabajo, lanzando acusaciones calumniosas sin ningún fundamento. "Reporteros sin Fronteras está financiada por la CIA, ¡todos lo saben!". Esta frase aparece sistemáticamente en boca de esos fervientes defensores de la revolución cubana. "¡Todos los saben"...". El "se dice", el rumor y la mentira son las armas favoritas en estos ataques.Impera la desinformación y la mala fe anima las plumas de los cruzados de la revolución castrista. Por ejemplo, en varios artículos se mencionaba que la actriz francesa Catherine Deneuve había cobrado 50.000 euros de Reporteros sin Fronteras, por asistir a una velada dedicada a la situación de la libertad de prensa en Cuba. Es cierto que Catherine Deneuve aceptó asistir al acontecimiento. Pero lo hizo gratuitamente. No recibió ni un céntimo de nuestra organización. En cambio, la actriz ha reconocido haber cobrado 50.000 euros por participar en la fiesta de lanzamiento del canal argelino de televisión Khalifa TV. Eso no tiene ninguna relación con Reporteros con Fronteras. Ni con Cuba.¿Por qué estos ataques?Cuba tiene muchos defensores en el mundo. Más que ningún otro Estado. Para mucha gente, la revolución cubana conserva un aspecto novelesco y afectivo, del que resulta difícil separarse. Los aficionados de Fidel Castro encuentran en él circunstancias atenuantes y dan muestras de una indulgencia cómplice. Para otros, que nunca han puesto los pies en la isla, Cuba simboliza la lucha contra el imperialismo norteamericano. Y por ello, el país tendría que estar exonerado de cualquier crítica. Mala suerte si las violaciones de los derechos humanos se silencian.¿De donde procede el dinero de Reporteros sin Fronteras?Nuestras cuentas son públicas y transparentes. Todos los años, las valida un comisario de cuentas y las ponemos en línea en nuestro sitio de Internet www.rsf.org. No recibimos dinero del Departamento de Estado norteamericano, ni de la CIA o de la cooperación norteamericana USAID. Las únicas subvenciones que recibimos, procedentes de Estados Unidos, son las de las fundaciones Center for a Free Cuba y National Endowment for Democracy (NED). La primera nos concedió, en 2004, una subvención de 50.000 dólares, lo que representa el 1,3% del presupuesto total de Reporteros sin Fronteras. La NED nos ha ayudado, por primera vez en 2005, con una subvención de 39.900 dólares. Esta suma representa igualmente el 1,3% del presupuesto previsto de la organización, y por tanto no tiene ninguna incidencia en nuestras tomas de posición. También es importante precisar que la suma concedida por la NED concierne a un proyecto destinado a "apoyar a los periodistas detenidos, encarcelados o amenazados en Africa". El proyecto se refiere a Africa y únicamente a Africa. No tiene nada que ver con Cuba. El dinero del Center for a free Cuba se utiliza para apoyar a las familias de los periodistas encarcelados en la isla, y para llevar a cabo proyectos destinados a conseguir su libertad lo antes posible.Recibir dinero de fundaciones norteamericanas no nos ha impedido nunca denunciar las violaciones a la libertad de prensa en Estados Unidos. Así, en 2004, Reporteros sin Fronteras intervino una decena de veces para denunciar las exacciones cometidas por el ejército norteamericano contra periodistas en Irak. La organización publicó también un detallado informe sobre el disparo de un tanque norteamericano contra el Hotel Palestine que, en abril de 2003, costó a vida a dos periodistas. Desde el comienzo del año 2005 hemos publicado seis comunicados sobre las amenazas en los mismos Estados Unidos al secreto de las fuentes. Y aún muy recientemente, el 27 de junio de 2005, Reporteros sin Fronteras ha denunciado una decisión "retrógrada y liberticida" de la justicia norteamericana. Unos términos muy poco elogiosos de parte de unos periodistas que estarían "financiados por la administración norteamericana"...Y en nuestro sitio de Internet está disponible una página especial titulada "Estados Unidos: la justicia amenaza al secreto de las fuentes".

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publicado por João Carvalho Fernandes às 10:30
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