A circular na net alguns recortes de jornais de 1997, onde se vê que as aldrabices já vêm de longe - terão começado em 1987, com o golpe das moradas (morar em Lisboa e apresentar moradas de Tomar, para sacar mais algum...).
Gostei particularmente da indicação na ficha da Assembleia da República de que seria estudante universitário, estando a frequentar o 2º ano de Direito (o tal de que se sabe agora ter feito uma única cadeira). O trafulha agora diz ter sido um lapso. Claro, um lapso de carácter! (de falta dele...)
Viver sempre também cansa
O sol é sempre o mesmo e o céu azul
ora é azul, nitidamente azul
ora é cinzento, negro, quase verde...
Mas nunca tem a cor inesperada
O Mundo não se modifica.
As árvores dão flores,
folhas, frutos e pássaros
como máquinas verdes.
As paisagens também não se transformam.
Não cai neve vermelha
não há flores que voem,
a lua não tem olhos
e ninguém vai pintar olhos à lua.
Tudo é igual, mecânico e exacto
Ainda por cima os homens são os homens.
Soluçam, bebem riem e digerem sem imaginação
.
E há bairros miseráveis sempre os mesmos
discursos de Mussolini,
guerras, orgulhos em transe
automóveis de corrida...
E obrigam-me a viver até à morte!
Pois não era mais humano
morrer por um bocadinho,
de vez em quando
e recomeçar depois
achando tudo mais novo?
Ah! Se eu podesse suicidar-me por seis meses
morre em cima dum divã
com a cabeça sobre uma almofada
confiante e sereno por saber
que tu velavas, meu amor do norte.
Quando viessem perguntar por mim
havias de dizer com teu sorriso
onde arde um coração em melodia:
«Matou-se esta manhã.
Agora não o vou ressuscitar
por uma bagatela.»
E virias depois, suavemente,
velar por mim, subtil e cuidadosa,
pé ante pé, não fosses acordar
a morte ainda menina no meu colo...
José Gomes Ferreira
Enquanto vai enriquecendo com negócios vários, como o das armas, Luis Figo coloca os otários a financiar a sua Fundação. Estranhamente (ou não), nenhum jornalista aproveitou a apresentação do jogo para o confrontar com as acusações da revista Le Point
Não sei qual é o espanto pelo Miguel Relvas ter feito 36 cadeiras num ano...
Qualquer carpinteiro jeitoso faz isso numa semana !!!
O novo anúncio da Optimus sobressai claramente na mediocridade reinante. Foi gravado em várias aldeias do Barroso, com a participação das gentes locais, capitaneados magníficamente pelo maestro António Vitorino de Almeida.
Finalmente, depois de muitos dias de especulação sobre se o ministro Relvas teria curso ou não, veio o esclarecimento. Fez o curso de Ciência Política na Lusófona em 2006/2007. Bastou-lhe um ano, ao qual juntou a cadeira feita no curso de Direito em 1985 e a frequência do curso de História no qual não conseguiu fazer nenhuma cadeira... Também contou para o curso a experiência profissional... No entanto também seria interessante que fosse comunicado publicamente quantas das 36 cadeiras do curso concluiu.
Eu estava a pensar precisamente em fazer um curso de Ciência Política no futuro e agora já sei - vai ser na Lusófona. Se calhar com a minha licenciatura de Gestão pré-Bolonha, de cinco anos e mais de vinte e cinco anos de experiência profissional, consigo o curso já em Setembro. Dão-me equivalência a uma metade das cadeiras e as outras vão pela experiência profissional. Deve bastar inscrever-me e pagar as propinas dos 3 anos. E aposto que ainda fico com uma média superior à do Relvas!
Notícia do Le Point da semana passada... Alguém viu qualquer referência em Portugal? Atentos venerandos e obrigados, como de costume...
The Poly Technologies, a subsidiary of China Poly Group Corporation, is a defense manufacturing company with headquarters in Beijing, China. The company deals with missiles and other military products. The company was founded by the Chinese People's Liberation Army in order to provide competition to China North Industries Corporation (Norinco).
As a traditional pillar industry of Poly Group Corp., international trading business is mainly undertaken by Poly Technologies Inc., both the predecessor of the Poly Group and a backbone enterprise of the Group. Founded in 1984, it is mainly engaged in the import and export business of general merchandise, special equipment and technology. Poly has established business relations with hundreds of enterprises and governmental organizations of nearly 100 countries and regions, including many world famous multinational corporations such as Boeing of the United States, Bombardier Inc. of Canada, Chevron - Texaco of the United States, Benz of Germany, Ferrari of Italy, State Corporation 'Rosoboronexport' and Japanese Sagawa Logistic Co., Ltd. It has also established cooperative relations with domestic government departments and many noted companies.
For the past 20 years since its establishment, it has imported large quantities of advanced equipment and technology for the country and the army, and has exported a large amount of merchandise for civilian use, defense equipment, and logistics supplies. It has made contributions to developing the Chinese economy and modernization of defense, winning commendations from government and army leaders many times. The company accumulated trading volume exceeded tens of billions of US dollars, ranking 63 among the top 500 foreign trade enterprises in China, published by the Chinese Ministry of Commerce in year 2005.
Poly Technologies was involved in the Shipment of Weapons to Zimbabwe around the time of the 2008 Election Crisis, and was then refused entry into South African Ports shortly before docking.
QUADRO DE HONRA