Um silêncio morno que feneceum vaguear calmo que flutua um pensamento lento que já esqueceum apagar da nacarada luaum momento rouco e nebulosoum baralhar ausente de magiaum mergulhar dolente e vagaroso um indif'rente 'star sem alegriaum vácuo em tudo pois se pressentianem se ateava e nem sequer jaziamais que se sonhava se dormiaum estar parado bom, delicioso.
Paulo Ferreira da Cunha