Segunda-feira, 26 de Maio de 2008
PORQUE É QUE A GASOLINA É MAIS CARA EM PORTUGAL DO QUE EM ESPANHA....
Como podem reparar o preço base é idêntico em Portugal e Espanha....
Domingo, 18 de Maio de 2008
FRANÇA REVÊ PREVISÃO DE CRESCIMENTO
Enquanto o bom aluno da União Europeia (Portugal), fazia tudo o que lhe impunham e revia o crescimento económico em baixa, outros que fizeram o que achavam dever fazer, atraindo a ira dos todos poderosos de Bruxelas, reviam o crescimento.... em alta!
France : la croissance révisée en hausse à 0,4% au 4ème trimestre Comptes nationaux - premier trimestre de 2008 (premiers résultats)
Quinta-feira, 26 de Outubro de 2006
QUEM DESDENHA QUER COMPRAR......
Joe Berardo entra na Galp mas diz que acções estão carasSe estão caras, venda que já ganhou dinheiro, em vez de andar a atirar poeira para os olhos dos outros!
Sexta-feira, 16 de Junho de 2006
BILL GATES - REFORMA DOURADA!
Via:
Sector ZeroA Microsoft anunciou que Bill Gates vai afastar-se das suas tarefas do dia-a-dia na empresa, e que Ray Ozzie, que desenpenhava funções de Chief Technical Officer, assume de imediato o cargo de Chief Software Architect, posição ocupada anteriormente por Bill Gates.
Até Julho de 2008 Bill Gates continuará ligado à Microsoft para garantir uma transição suave de forma a não afectar a empresa. Depois passará a dedicar-se a tempo inteiro à fundação Bill and Melinda Gates Foundation, mantendo no entanto o seu lugar como Chairman da Microsoft.
Quarta-feira, 7 de Dezembro de 2005
EDP?
Afinal a EDP é uma empresa privada ou pública?É que olhando para o capital social, parece privada.
A estrutura accionista refere um free-float de 55% do capital, sendo directamente controlado pelo Estado, através da Parpública, cerca de 20,5% do capital, 25% contando com a CGD. E não haja dúvida que a decisão de vender ou não uma participação que se detem, sem "dar cavaco a ninguém" é própria de uma empresa privada.Mas vendo comunicados como
este, dá para desconfiar muito....Como é que uma empresa supostamente privada (EDP), imediatamente antes de vender uma participação (na Galp) faz um acordo parassocial com uma empresa claramente controlada pelo Estado (REN - controlada a 70%) que indubitavelmente levará o comprador dessa participação (Grupo Amorim) a ter direito de preferência na compra da participação da REN na Galp?Pelo menos a participação da REN deveria ser alvo de venda por concurso público e não através de negociatas como esta!
Quinta-feira, 24 de Novembro de 2005
A PARTIR DE HOJE, PORTUGAL VIVE A CRÉDITO
Até ao fim do ano, o Estado português vai gastar por dia cerca de 236 milhões de euros, que não tem!A partir de hoje, o Estado português vive a crédito, indo gastar até ao fim do ano cerca de 8.700 milhões de euros. São 37 dias a descoberto, cujo pagamento está a ser transferido para o futuro! Com variações de ano para ano, uns anos mais cedo, outros mais tarde, há muito tempo que isto ocorre no nosso país!É impossível manter estes níveis de endividamento sem sacrificar fortemente as gerações futuras. É imprescindível que rapidamente as despesas do Estado baixem!(Contas baseadas em defice de 8.741,4 milhões de euros - Estimativa do INE enviada à Comissão Europeia em Setembro e despesa total de 85.239,9 milhões de euros - Orçamento rectificativo de Julho)Publicado em
Democracia Liberal
Segunda-feira, 6 de Junho de 2005
PORTUGAL PERDEU COMPETITIVIDADE COM A MOEDA ÚNICA
A não perder as declarações de João Ferreira do Amaral, em exposição ao Conselho Geral da Nova Democracia.
"Não há razão nenhuma para dizer que a instituição da moeda única foi um êxito, antes pelo contrário". "Há grande desilusão na Europa com o euro. Será que o euro sobreviverá? Não sei. Que alternativas haverá? É isso que tem de ser pensado."
"A moeda única foi feita para garantir a integração política e não como deveria ser, para melhorar a economia e o bem-estar das pessoas."Texto completo em:
PORTUGAL PERDEU COMPETITIVIDADE COM A MOEDA ÚNICA
Sexta-feira, 15 de Abril de 2005
O NOVELO
Um artigo que mostra muito sobre as razões do atraso de Portugal!in:
Jornal de NegóciosNuno Ribeiro da SilvaO Novelo (I)Há coisas de que não temos culpa. É a vida? Não temos petróleo ou gás natural em qualidade e quantidade no território nacional, incluindo o offshore. Se existe, não sabemos onde está.Verdade que nunca fizemos grande esforço para o procurar, ou criámos as condições para que alguém invista na sua pesquisa e prospecção. Pode ser que um dia apareça?O carvão, que sabemos existir, é de má qualidade e já está «muito escolhido».Também não temos culpa que se perspective, pelo menos até ao final da década, um cenário muito crítico no que respeita à factura que o País está e irá pagar pela importação dos 85% da energia que consome:- 3,4 mil milhões de dólares em 2002;- 4,5 mil milhões de dólares em 2003;- Cerca de 6 mil milhões de dólares em 2004;- O que Deus quiser em 2005?;- Prevendo-se ainda que ? Deus nos ajude nos anos seguintes.Alguém da psicologia social também me explicou que não há nada a fazer pelo facto de sermos incorrigíveis improvisadores. Afinal, o facto da Agência Internacional de Energia estar, após 26 anos do dramático choque petrolífero de 1979, a elaborar um programa de racionamento do petróleo - não é racionalização, repito, é mesmo racionamento (!) - a fazer um apelo generalizado à conservação e uso racional de energia e a publicar um relatório que intitula «Save oil in a hurry», dizia, este facto, deve apenas ter por base uma crise de nervos e de busca de protagonismo dos especialistas que há mais de 30 anos estudam omundo da energia para todos os países da OCDE.Logo se vê. Também, se tudo isto da crise energética vier a acontecer alguém nos há-de ajudar e temos tão pouca influência no mercado mundial que não vale a pena preocuparmo-nos em demasia. Já nos safámos de coisas piores?Alguns até dirão que o petróleo voltará a cair daqui a uns anos, certamente após uma crise económica despoletada pelos elevados preços de energia e o surgimento de novas soluções tecnológicas.O português olha para isto, senta-se com a mão, à «pensador de Rodin» e conclui: lá terá que ser mais uma crise, logo se vê, entre mortos e feridos alguém se há-de salvar. É «comó» Euro, estamos lá, para o bem e para o mal e alguém há-de olhar por nós.Se é certo que tudo isto é fado e acreditando que foi Deus que deu aquela voz a Amália, o certo é que ninguém acredita que a sua arte e a do Carlos Paredes se devam apenas à Providência.Sou assim tentado a sugerir que, apesar de tudo, nos proponhamos ajudar-nos a desembaraçar o intrincado novelo que se criou no nosso sistema energético nos últimos anos.Comecemos pelos recursos. Aprendi que quem é pobre não desdenha.Temos sol. Contudo, instalaram-se cerca de 9 mil m2 de painéis em Portugal no ano passado. Na Áustria (!) montaram 200 mil e na Grécia 220 mil. Sem falar em países maiores, ricos e pobres, como a Alemanha e Turquia, que ultrapassaram o milhão!Temos vento. Contudo, temos 500 MW de turbinas eólicas a funcionar. A Espanha tem 8 mil e é só quatro vezes maior.Temos biomassa e terra abandonada e de má qualidade, que dava para não deixar arder a lenha nas matas e produzir algum álcool e biodiesel para juntar (ajudar) os derivados do petróleo. A Europa até pensou nisso para diminuir a sua dependência energética e ajudar a encontrar alternativas à velha Política Agrícola Comum.Temos um recurso ainda maior, a saber, o que desperdiçamos. Lembrava António Costa e Silva que gastamos o dobro da energia da Dinamarca para produzir o mesmo. Descontando o «mau gosto» da escolha de uns tipos muito certinhos que só pensam em trabalhar, a verdade é que - excepto o Luxemburgo, por outras razões - «damos-lhe melhor» no gasto (desperdício) de energia do que os outros todos.Numa conta simples, podíamos ir aqui buscar, qualquer coisa como, vá lá, 10 milhões de toneladas equivalente de petróleo - mantendo uma intensidade energética em 1/3 superior aos tais dinamarqueses - avaliadas em mais de 2 mil milhões de dólares / por ano. Enfim, arredondemos para uma Ponte Vasco da Gama por ano que podíamos evitar deitar fora.Fora o lixo, sim, porque não trabalhar para o desperdício evitaria muita poluição e impactes vários, um dos quais - a emissão de CO2 acima da quota que nos está atribuída - nos pode vir a custar à volta de 400 milhões de dólares por ano, a partir de 2008.Sem dúvida que a nossa principal jazida de energia está?no que desperdiçamos! São números impressionantes.Claro que dá uma trabalheira e todos temos de colaborar, mas, é possível.Portanto, sobre isto estamos conversados, o pobre não deve desdenhar, não deve desperdiçar e deve organizar o pouco que tem.É aqui que também não estamos a levar a coisa a preceito.Sucessivos Governos, em termos políticos e enquanto accionistas das principais empresas nacionais responsáveis pela oferta de energia, tem gasto o tempo a decidir mal ou a não decidir.Ficou célebre - e ficou a confusão - o modelo energético adoptado pelo então ministro Carlos Tavares, que pretende redesenhar a EDP, a GALP, a GDP, a REN e a Transgás. Escrevi na altura sobre os riscos do que chamei um mero exercício de «puzzle na energia».Somam-se, entretanto, actos no mínimo pouco ponderados do Director Geral de Geologia e Energia, claro, com suporte político.O MIBEL é só comparável em derrapagens à Casa da Música.Enfim, um enorme novelo que tentarei tratar no próximo artigo.
Sexta-feira, 26 de Novembro de 2004
CAVACO SILVA
Cavaco Silva alerta para "situação complicada" de Portugal Porto, 25 Nov (Lusa) - O ex-primeiro-ministro Cavaco Silva advertiu hoje, no Porto, que a situação económica em Portugal "é complicada" e que o país "vai continuar a empobrecer até 2006", afastando-se "cada vez mais" da Espanha e da União Europeia."Eu não invento números. A Comissão das Comunidades Europeias publicou previsões até 2006 e está lá escrito que Portugal vai continuar a empobrecer até esse ano. Já foi ultrapassado pela Grécia e pela Eslovénia e vai ser ultrapassado pela República Checa", frisou Cavaco Silva.O ex-primeiro-ministro, que participou hoje no Porto numa conferência sobre "Os Desafios da Economia Portuguesa", promovida pela Associação Nacional de Jovens Empresários, sublinhou que Portugal "está no quarto ano consecutivo de afastamento da Espanha e da União europeia e vai continuar a afastar-se nos próximos anos".Questionado pelos jornalistas acerca do discurso "optimista" do primeiro-ministro Pedro Santana Lopes e em concreto sobre o "início de uma retoma económica", Cavaco Silva considerou "natural" que em 2004 o crescimento económico seja superior ao do ano passado, porque em 2003 houve "uma recessão", mas sublinhou que "isto não resolve os problemas dos portugueses"."O problema dos portugueses só será resolvido quando nós voltarmos a uma trajectória de aproximação aos níveis de desenvolvimento da Espanha e da União Europeia. Enquanto não crescermos à volta de três, três e meio por cento ao ano, Portugal continua a afastar-se do desenvolvimento dos outros", afirmou.Para o economista, "já não há tempo para ilusões, passes de mágica e palavreado inconsequente", porque, de outra forma, Portugal corre o risco de descer para a "segunda divisão dos país da Europa em termos de desenvolvimento".Cavaco Silva, defendeu hoje na sede da Associação Nacional de Jovens Empresários (ANJE) que a "chave" para a recuperação da economia portuguesa passa pelo aumento de exportações de bens e serviços.Em 1990 as exportações representavam 33 por cento do Produto Interno Bruto (PIB), isto é, cinco pontos acima da média da União Europeia, sustentou.Em 2003, continuou, esse valor desceu para os 30,8 por cento e está 3,5 pontos percentuais abaixo da média dos quinze."Não me parece possível ingressar uma tarefa de desenvolvimento estrutural ao nível da nossa vizinha Espanha, sem aumentarmos as exportações através da recuperação de quotas perdidas em sete anos (13 por cento) e da criação de novas quotas".Para atingir este objectivo, o ex-primeiro ministro defendeu que existem "três batalhas" a vencer: a do aumento da produtividade, da eficiência do Estado e da autonomia da sociedade civil em relação ao poder político.Para Cavaco Silva, os empresários devem assim "arregaçar bem as mangas" e "encarar a verdade nua e crua" da "situação complicada" em que vive a economia portuguesa.O ex-primeiro-ministro deixou ainda o conselho aos jovens empresários para não se deixarem "pressionar", porque o sucesso das empresas não está em receber "benesses ilegítimas" do Estado, ou em qualquer troca de favores com agentes políticos e "chantagens".Para o economista, os empresários devem apostar na melhoria da capacidade de gestão da empresas, na capacidade de inovação e na capacidade de penetrar nos mercados externos, pedindo ao Governo para actuar no sentido de melhorar a imagem do país.Ao nível de mercados internacionais, Cavaco Silva disse ainda acreditar que Portugal deverá centrar-se em "meia dúzia" de mercados, propondo para isso o investimento nos EUA, Japão, Rússia, China e Brasil.Questionado ainda em relação à política portuguesa e mais precisamente ao Orçamento de Estado para 2005, Cavaco Silva confessou que "não tem saudades da política partidária activa", mas, sublinhou, é "professor de Economia" e, como tal, "toda a gente deve imaginar aquilo que pensa", pois "não é muito diferente daquilo que outros economistas pensam".Recentemente o Presidente da República recebeu um grupo de "notáveis" da economia portuguesa nomeadamente Hernâni Lopes, que criticou o orçamento de Estado para 2005, considerando-o "opaco" e manifestando as suas preocupações sobre o futuro da economia portuguesa.Com a devida vénia à
LUSA
Quarta-feira, 31 de Março de 2004
O GRANDE ECONOMISTA
Confirma-se que a administração da TSF se está a esforçar para encerrar esta estação de rádio!Ouvido ontem, dito por um tal de Peres Metelo, "especialista" TSF em assuntos económicos:"... O PSI20, onde estão as 20 maiores empresas portuguesas..."Pequeníssima falha: não só não são as 20 maiores empresas portuguesas, como nem sequer são as 20 maiores empresas portuguesas cotadas em bolsa!