Quarta-feira, 21 de Junho de 2006
FILOSOFIA - 12º ano
John Locke, Stuart Mill e Alain no exame de filosofia do 12º!Não, não é cá...É em
França.(via:
PUXAPALAVRA)
Segunda-feira, 16 de Maio de 2005
CHEGOU O MOMENTO DE DIZER NÃO!
Subscrevo inteiramente o que diz o António Torres a propósito de um artigo no Expresso deste fim de semana sobre educação sexual:
Chegou o momento de dizer Não!
Quinta-feira, 28 de Abril de 2005
PARABÉNS!
Sem qualquer outro comentário (basta o título) recomendo a leitura desta entrada do João Tilly:
O problema do ensino da matemática é só um: FALTA DE TRABALHO
Quinta-feira, 10 de Março de 2005
FACULDADE DE DIREITO CONTINUA ENCERRADA A CADEADO
Não será possível deixarem-na ficar assim para sempre? Talvez fosse melhor para todos...A Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa foi hoje de madrugada encerrada a cadeado pelos alunos, por tempo indeterminado, como forma de protesto até que o Conselho Directivo eleito em Dezembro tome posse.Os estudantes estão reunidos com o vice-reitor, para tentar desbloquear o protesto. Querem que a o novo Conselho Directivo tome posse para que equacione algumas das suas reivindicações.
Artigo completo: TSF-Faculdade de Direito encerrada a cadeado
Segunda-feira, 6 de Dezembro de 2004
PREOCUPANTE, MAS PREVISÍVEL...
Daqui a algum tempo, virá alguém dizer "pois, deviamos ter agido, foi um erro". Mas agora dirão que não é bem assim, que são alarmismos de extremistas anti-europeus...As notícias (via
Ecletico e
Que Universidade? ):
Processo de Bolonha pode retirar superior a Portugal Terça-feira, 23 de Novembro de 2004 O Processo de Bolonha pode vir a retirar o ensino superior a Portugal. O alerta parte de Alberto Amaral, presidente do Centro de Investigação de Políticas do Ensino Superior, e tem por base um documento de trabalho que aconselha os países mais longe da «fronteira tecnológica», onde se inclui Portugal, a concentrarem-se no «ensino primário e secundário».Assim, o grande perigo de Bolonha é introduzir um ensino superior europeu a duas velocidades, beneficiando os países que estão perto da «fronteira tecnológica» e discriminando os Estados membros mais atrasados na corrida à inovação. Para Alberto Amaral - que falava ontem na Sessão Solene de Entrega de Diplomas da Faculdade de Economia do Porto -, o sistema de harmonização do ensino superior na Europa poderá, à semelhança do que se passa na Política Agrícola Comum, introduzir o conceito de «quotas educativas».Deste modo, Portugal «dedicar-se-ia ao ensino primário e secundário e com alguma sorte teria, também, a leccionação do primeiro ciclo de Bolonha». Os melhores alunos poderiam concluir depois os estudos, nomeadamente o mestrado e doutoramento, noutros países da União Europeia «mais próximos da fronteira tecnológica». Por outras palavras, o relatório da Comissão Europeia, desenvolvido pelo grupo de trabalho do «Implementation of Education and Training 2010 - Work Programme», propõe que o ciclo da inovação seja retirado a Portugal, um país que se limitaria a perpetuar o «ciclo da imitação». Este cenário levou Alberto Amaral a afirmar, perante uma assembleia de professores e dirigentes universitários: «Depois não se queixem por andarem a dormir, ou por não terem sido avisados.» A grande questão deste processo de harmonização do ensino superior europeu não é, assim, para Alberto Amaral, uma questão pedagógica. Para o presidente do Centro de Investigação de Políticas do Ensino Superior, existe mesmo «uma agenda oculta de Bolonha»: a economia. O pano de fundo para as transformações que se avizinham nas universidades e politécnicos europeus é «a competitividade económica num sistema globalizado» e «os problemas dos salários europeus muito elevados». A ênfase é colocada no conceito de «empregabilidade», o que confere ao indivíduo a total responsabilidade para conseguir um trabalho.O mesmo documento de trabalho afirma ainda que o financiamento público da educação não deve aumentar. Pelo contrário, o acesso aos patamares mais elevados da educação e formação deve ser suportado pelos próprios ou através de parcerias público-privadas. Isto para resolver um dos problemas da Europa: manter-se «competitiva num mercado económico global» quando já não tem recursos para «as políticas tradicionais do Estado-Providência». (in:
Diário de Notícias)
Alberto Amaral Duvida de Bolonha Terça-feira, 30 de Novembro de 2004 A pergunta, óbvia naquela altura, saiu da assistência. "Mas afinal vê alguma vantagem no Processo de Bolonha?" Alberto Amaral, presidente do Centro de Investigação das Políticas do Ensino Superior (Cipes), sorriu e respondeu de pronto. "Bolonha poderá ter efeitos positivos se corresponder a um novo paradigma do ensino superior. Tenho é muitas dúvidas de que isso venha a ser feito." Naquela que foi a quarta palestra do ciclo de Conferências de Outono, organizadas anualmente pela Faculdade de Letras do Porto, Alberto Amaral traçou ontem um retrato negro da aplicação da Declaração de Bolonha, assinada em 1999 com o objectivo de criar um espaço europeu de ensino superior até 2010. Para o ex-reitor do Porto, há vários aspectos relacionados com Bolonha que são tudo menos democráticos. Apenas um exemplo, referiu: por várias vezes, representantes de universidades de toda a Europa manifestaram-se contra a introdução de um sistema de acreditação. Alberto Amaral garante, porém, que "de Bruxelas" há já a indicação de que serão criadas várias agências de acreditação em cada país, secundadas depois por um sistema "para acreditar estas agências". Na prática, explicou, as agências caseiras farão uma acreditação "nivelada por baixo", enquanto a europeia basear-se-á "em padrões de grande exigência, atribuindo uma espécie de selos de qualidade". "Aposto que entre as 500 melhores universidades não haverá nenhuma portuguesa", arriscou. A concretizar-se este modelo, disse ainda, "a Europa vai mover-se de um sistema diversificado de ensino superior para um sistema estratificado pela acreditação". Na semana passada, Alberto Amaral revelou a existência de um documento de trabalho da Comissão Europeia que aconselha os países mais afastados da "fronteira tecnológica", como é o caso de Portugal, a concentrarem-se no ensino primário e secundário. Nesse sentido, em termos de ensino superior, Portugal poderia apenas aspirar a leccionar o primeiro ciclo de estudos - Bolonha prevê que os cursos passem a estar organizados em dois ciclos de formação. Ontem, o presidente do Cipes criticou o Governo por ainda não ter reagido às sugestões da Comissão. S.S.C. (in:
Público)
Quarta-feira, 22 de Setembro de 2004
OS MAUS EXEMPLOS VÊM DE CIMA....
Já sabíamos (apenas na blogosfera, é certo...), desde o célebre episódio do corrector ortográfico que tinhamos um Secretário de Estado da Educação que não sabia escrever em português:
Queirosiano - Sara Muller/BlasfémiasDesde ontem que o País ficou a saber que também temos uma
Ministra da Educação que não sabe falar em português: não conseguiu na alocução feita publicamente dizer uma vez que fosse a palavra "
está", saía sempre "tá". E os "pa" em vez de "para"?Com gente desta à frente do Ministério da Educação, como é que querem que a educação em Portugal evolua?
Terça-feira, 21 de Setembro de 2004
E NÃO SE DEMITE?
Passa das 19 horas do dia 21 de Setembro de 2004 e a responsável pelo texto que se segue
ainda não se demitiu!
Divulgação da Lista de Colocação de docentesA lista de colocação dos docentes vai ser divulgada até ao próximo dia 20 de Setembro.Apesar do enorme esforço desenvolvido, não vai ser possível publicar a lista definitiva até ao dia 15 de Setembro. Malgrado este atraso, num número significativo de escolas, o ano lectivo iniciar-se-á, conforme previsto, a 16 de Setembro.Apesar de este ano já estarem colocados nas escolas todos os funcionários não docentes, há casos em que o início das actividades está estritamente dependente da publicação das listas. Nestas escolas, o ano lectivo poderá começar até dia 23 de Setembro, conforme anteriormente anunciado. Cerca das 19h15m., a situação era a seguinte:

Como se lê mal, realço a linha a vermelho:

Sexta-feira, 16 de Maio de 2003
CIÊNCIA
Atenção, professores e curiosos dos assuntos ligados às ciências.Acrescentados os seguintes links, em Ciência/Educação:
Ciencia VivaLa main a la pateEntre centenas de trabalhos e de experiências, realço os seguintes:
A Cozinha é um LaboratórioTrabalho sobre a (de)composição das coresSitios Sugeridos